1ª parcela de empréstimo chega ao Piauí semana que vem

1ª parcela de empréstimo chega ao Piauí semana que vem

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Nesta quarta-feira (28), o secretário de Fazenda do Piauí, Rafael Fonteles, esteve no Jornal Agora para falar sobre o empréstimo de R$ 600 milhões contraído pelo Governo do Piauí junto à Caixa Econômica Federal na última terça-feira (27). De acordo com o secretário, os recursos já começam a chegar aos cofres do Estado na próxima semana. 

O dinheiro será utilizado em obras de infraestrutura, implantação e recuperação de rodovias, melhorias da mobilidade urbana, saneamento básico, infraestrutura. Rafael Fonteles destaca que a primeira parcela corresponde a R$ 307 milhões. 

"O cronograma de desembolso prevê duas parcelas: uma de R$ 307 milhões que deve ter desembolso imediato, já na próxima semana, e quando comprovado a utilização desses recursos se pede os outros R$ 293, que eu estimo só no início do ano que vem”, disse. 

O secretário listou parte das obras que serão beneficiadas pelos recursos do empréstimo, dentre elas está o complemento da rodovia Transcerrados, no sul do Piauí. 

"Esses recursos serão utilizados basicamente para obras de infraestrutura, todos os complementos das obras do Pró-Desenvolvimento 2 estão inclusos. Pro exemplo, complemento da Transcerrados, do elevado da Miguel rosa, das duplicações das duas BR's. Tem outras obras importantes: a estrada Barras-Miguel Alves, São Lourenço-Dom Inocêncio, além da a adutora do litoral”, afirmou.

Endividamento

Rafael Fonteles ressaltou que o Piauí está em sua maior capacidade de endividamento da história e destacou que o empréstimo contraído junto à Caixa seguiu todos os tramites legais, sendo autorizado pelo Governo Federal. 

"O Piauí está no seu menor endividamento da história. Como se mede esse endividamento? É a divisão entre o tamanho da dívida pelo tamanho da receita, esse número já foi de 200%. Ou seja, já se deveu no Piauí o dobro de sua receita anual, isso nos idos dos anos 90. Hoje, nós estamos com 45%. Quem tem mais preocupação em receber esse dinheiro de volta é quem emprestou, o banco. Então, o banco é quem mais observa os números fiscais e a capacidade de pagamento do estado e ainda tem que ter a chancela da União”, explicou. 



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