Assassino confesso de esposa é liberto e família da vítima se revolta

Assassino confesso de esposa é liberto e família da vítima se revolta

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O sentimento ainda de dor, porém agora é somado a revolta. Parentes de Francisca Ruthinéia encontram-se revoltados por conta da libertação do assassino da jovem, seu próprio esposo.

O crime aconteceu na manhã da segunda-feira (16/06) por volta de 6h30, na Avenida João Henrique Gayoso, Bairro Sacy, zona sul de Teresina. O marido matou a própria esposa com várias facadas.

Francisca Ruthinéia dos Santos Fontinele Rocha, de 33 anos foi morta na presença dos 3 filhos pequenos do casal. No momento do crime uma das crianças correu desesperadamente para a casa de um vizinho e disse que seu pai estava esfaqueando sua mãe.

O criminoso de nome Felipe da Rocha fugiu em uma kombi de sua propriedade e está sendo procurado pela polícia. A Delegacia de Homicídios e o delegado Bareta já estão apurando o caso.

“Ele entrou dentro do quarto e desferiu as facadas, mais de dez. Deixou ela segurando o intestino e saiu. As brigas começaram a acontecer assim que ele iniciou um trabalho por conta própria, ele dizia que ela não ia ter nenhum centavo do dinheiro dele”, disse Maria de Jesus, tia da vítima.

Além de outros problemas, ciúmes e bebedeira teriam motivado o assassinato. Felipe chegou a ser preso, passou seis meses na casa de custódia, mas no dia 13 de janeiro acabou sendo solto para responder o processo em liberdade. Vários julgamentos do acusado já foram adiados nesse período, a família da vítima não entende o motivo.

“Fomos para uma audiência e ele já estava solto. Nós queremos saber porque ele foi solto, isso não tem justificativa”, disse um familiar da vítima.

O Ministério Público ficou surpreso com a soltura do assassino, visto que o crime foi hediondo.

“A mãe da vítima me procurou dizendo que tinha acontecido um fato estranho, o homicida está solto. A família está revoltada, eu estou revoltado, porque ele já está em liberdade. Eu não sabia disso, se o magistrado havia concedido a liberdade dele. A justificativa é o excesso de prazos e põe ele em liberdade”, disse Benigno Filho, promotor de justiça.

O Ministério Público aguarda um Boletim de Ocorrência para tomar as devidas providências.





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