Espírita Bernardo Freitas afirma que as vítimas do acidente não perceberam o momento de sua morte

Espírita Bernardo Freitas afirma que as vítimas do acidente não perceberam o momento de sua morte

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O psicólogo e espírita Bernardo Freitas, esteve no Programa Agora com explicações sobre o trágico acidente que fez 7 vítimas fatais na BR-316, na altura do município de Monsenhor Gil.

Segundo informações do Hospital de Urgências de Teresina, sobreviveram o motorista do ônibus, uma criança de 5 anos, identificada como Luana e outro homem de nome José. Eles estão internados em estado grave, o motorista teve quase 100% de seu corpo queimado e tem dificuldades por ter inalado muita fumaça.

As vítimas foram carbonizadas de maneira repentina.

Em suas considerações, Bernardo Freitas afirma que as vítimas do acidente não perceberam o momento de sua morte.

“De acordo com a doutrina espírita, indivíduos que morrem dessa forma, em acidente, é deligado do corpo físico antes do fato da morte ser consumado. Ele então não sente a morte”, declarou.

Bernado Freitas disse ainda que a vida é a energia que emana quando o espírito está ligado ao corpo.

“A medida que a pessoa envelhece essa energia vai acabando. Quando acontece uma morte assim, a energia está muito forte. Mas no mundo espiritual, esse espírito é atendido de maneira adequada”, pontuou.

Segundo ele, familiares das vítimas podem ficar tranquilas, pois mentores espirituais estão presentes no momento da desencarnação.

“No mundo espiritual existem amigos e mentores espirituais que nos amparam no momento que é desencarnado. Outro conforto é que um dia vamos nos encontrar, as famílias e amigos sempre se reencontram”, declarou.

Ele afirma que quando são cometidas delitos coletivos, o destino faz com que as pessoas se liguem novamente e sejam desencarnadas em experiências semelhantes a vidas passada.

“É bom que fique claro que a vida após a morte não é defendida apenas pela doutrina espírita”, disse.

Sobre as vítimas que conseguiram sobreviver, Bernardo Freitas afirma que elas foram protegidas e agraciadas.

“Digamos que essas oito pessoas estivessem ligadas a essa tragédia, é viável dizer que as três que sobreviveram foram agraciadas com a misericórdia e amor, sendo poupadas da morte”, declarou.

Por uma visão psicológica, Bernardo aconselha que os sobreviventes procurem tratamento com psicólogos e psiquiatras para evitar traumas em grandes proporções.




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