Margarete Coelho afirma que crise no governo é resultado de desencontro de informações

Margarete Coelho afirma que crise no governo é resultado de desencontro de informações

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Margarete Coelho, eleita vice-governadora do Piauí, concedeu entrevista ao Programa Agora e fez considerações a respeito da atual transição do governo do Estado.

“Realmente a situação preocupa, principalmente esse desencontro de informações. O secretário de administração diz que não há crise, ma o que estamos repercutindo é exatamente aquilo que a própria equipe do governo tem dito. Agora a pouco o presidente do Iapep se manifesta em uma situação extremamente preocupante, nós vemos o representante dos policiais também com essa mesma preocupação. Os jornais noticiam que a junta comercial está fechada porque não recebem ticket há meses, enfim a crise está acontecendo. E todo momento de transição é muito frágil, muito instável. Essa crise é de governança”, declarou Margarete Coelho.

Os problemas no Estado começam a surgir e diante dos fatos a vice-governadora espera fazer uma administração gerencial e eficiente.

“Wellington está disposto a fazer um governo gerencial em que a máquina pública seja capaz de oferecer bons serviços públicos aos cidadãos. Claro que após passarmos por esse período que tem se revelado bem mais difícil do comum, vamos ter que suar mesmo a camisa, redobrar a atenção e nossa capacidade de trabalho e gestão a fim de que possamos responder às expectativas dos cidadãos . Não podemos receber uma máquina impossibilitada com crise, temos que encontrar soluções”, pontuou.

A equipe de transição de governo estará concluindo até sexta-feira (14), um relatório prévio que será encaminhado ao futuro governador Wellington Dias.

“Ele irá se debruçar sobre esse relatório e avaliar que tipo de opção será feita para administrar de maneira correta. Wellington fará isso com muito afinco, responsabilidade e dedicação. Porque se há um desencontro atual imagina-se que haverá muito a ser feito”, declarou Margarete.

Alguns membros da equipe de conclusão chegaram a citar uma intervenção do Estado.

“Uma intervenção no Estado provocaria uma crise política e jurídica. Mediante alguma situações eu percebo que esta seria a última das opções e a pior delas. Nós não podemos esquecer que o período atual requer de nós mais agilidade, pois logo o governo passará a um outro administrador”, finalizou Margarete Coelho.



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