Piauí assina contrato de empréstimo de R$ 315 milhões junto à Caixa

Piauí assina contrato de empréstimo de R$ 315 milhões junto à Caixa

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Nesta quarta-feira (31), o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, confirmou que o estado do Piauí finalmente assinou o contrato de empréstimo de R$ 315 milhões junto à Caixa Econômica Federal. Segundo o secretário, que participou do Jornal Agora, o recurso deve chegar aos cofres do estado nos próximos dias. 

“Toda a novela se encerrou com a assinatura do contrato de garantia pelo Ministério da Fazenda, do contrato de contra-garantia, então o contrato está assinado, portanto, devemos aguardar para os próximos dias o desembolso desse empréstimo de R$ 315 milhões com a Caixa Econômica, que tem o aval da União”, explicou o secretário. 

Rafael Fonteles destacou que a prestação de contas da primeira parcela de um primeiro empréstimo contraído pelo estado deve ser feita até o fim de fevereiro, fato que deve viabilizar a liberação da segunda parcela deste empréstimo, de R$ 300 milhões, totalizando R$ 615 milhões para investimentos em infraestrutura no Piauí. 

“O contrato previa seis meses em relação ao desembolso, isso encerra agora em fevereiro e eu quero, no final de fevereiro, estar apresentando essa prestação de contas para a gente receber logo a segunda metade do primeiro empréstimo. São R$ 315 milhões de um segundo empréstimo, que foi assinado na data de hoje, e a segunda metade do primeiro empréstimo, mais R$ 300 milhões. Então, com esses R$ 615 milhões, todo um conjunto de obras que estão em andamento e que estavam em processo de inicio estão garantidas”, afirmou o secretário. 

Segundo o secretário, estes recursos devem ser utilizados nas obras de duplicação das duas rodovias federais que cruzam a capital piauiense, que já contam com recursos do BNDES, na conclusão da Transcerrados, na adutora do litoral, na construção de aeródromos e, principalmente em obras de mobilidade urbana em todos os municípios do estado. 

Rafael Fonteles descartou a possibilidade de os recursos dos empréstimos serem utilizados despesas com pessoal, mas, ressaltou que as operações de crédito representam um alivio nas contas  do estado. 

“Jamais será utilizada recurso de operação de crédito para despesas corrente, mas, é obvio que há um alivio, porque estas obras, que não pararam, estavam sendo bancadas em sua maioria com recursos do tesouro estadual”, destacou.  



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