Temer recebe sugestão para se licenciar, mas diz: “Não há plano B”

Temer recebe sugestão para se licenciar, mas diz: “Não há plano B”

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O presidente Michel Temer fez pronunciamento nesta segunda-feira(26) sancionando a lei que determina aos comerciantes, que coloquem preços variados em pagamentos de acordo com a disponibilidade dos clientes. Mas isso pouco importou nos bastidores, disse Samantha Cavalca, correspondente da Rede Meio Norte em Brasília. 

O que mais repercutiu foi uma sugestão que Temer recebeu para se licenciar por seis meses da Presidência da República. Ele descartou essa possibilidade. "Não existe plano B, vou enfrentar todas as adversidades. Não vou renunciar e nem me licenciar", disse ele. Até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso divulgou um artigo sugerindo a antecipação da saída de Temer da Presidência. Se caso isso acontecesse, Rodrigo Maia assumiria o cargo nos seis meses até a poeira baixar e Temer voltaria próximo das eleições do ano que vem.

A jornalista Jôve Oliveira informou que o deputado estadual Pablo Santos(PMDB) não está muito otimista na Presidência da Fundação Hospitalar do Estado. Houve um impasse nas bases eleitorais na região de Picos e a indicação de um nome por Pablo para a direção do Hospital Justino Luz, não teria sido aceita no Palácio de Karnak. Entregando o comando da fundação, Mauro Tapety sai da cadeira de deputado na Alepi e Pablo volta. Isso mexeria com duas lideranças na região sul, na caso, também com B. Sá, que deixaria de assumir o lugar de Antonio Félix.

Nas notícias internacionais com Socorro Sampaio, foi destaque a tragédia de um barco que afundou a 30 km de Medellin na Colômbia. Cerca de 150 pessoas estavam na embarcação.  O Departamento Administrativo de Prevenção, Atenção e Recuperação de Desastres da Colômbia havia informado que nove pessoas haviam morrido. Entretanto, o mesmo órgão retificou a informação, dizendo que haviam seis vítimas no hospital. Os sobreviventes informaram que não haviam coletes para todos os passageiros da embarcação. 

Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump, comemora a aprovação por parte do Supremo Tribunal Norte-Americano de uma lei que proíbe a entrada de cidadãos de seis países em território nacional. São eles: Somália, Sudão, irã, Iêmen, Líbia e Síria. A determinação vale por 90 dias. Essas pessoas só podem entrar no país em caso de relação de boa fé com americanos, ou seja, laços sanguíneos.



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