PM recusa proposta do Governo e deflagra Operação Tartaruga: “Queremos nossos direitos”

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Após não chegarem a um acordo referente ao pagamento da última parcela do reajuste proposto à categoria dos policiais, as Associações que representam as classes de Polícia Militar e Polícia Civil decidiram dar início nesta semana à Operação Tolerância Zero e Operação Tartaruga com o objetivo de chamar a atenção dos gestores e conseguir o reajuste salarial pedido.

O encontro dos representantes da polícia com o governo aconteceu no último sábado (16) no Quartel do Comando Geral da PM e teve a presença do Secretário de Administração do Piauí, Franzé, o comandante geral da PM, Coronel Carlos Augusto e do Secretário de Segurança, Fábio Abreu.

A categoria não aceitou a proposta do Governo do Estado de dividir em duas vezes a última parcela. De acordo com o cabo Agnaldo, que representa a ABECS, o Governo não respeita as classes. “No último sábado nós nos reunimos com a cúpula do governo. Reunião essa que não avançou. Nós não concordamos com o que o Secretário de Administração colocou em pauta para parcelar o que já está parcelado. Então a tropa decidiu a partir do sábado realizar a Tolerância Zero e Operação Tartaruga. Vamos encharcar a Central de Flagrantes e depois com a Operação Tartaruga a Polícia Militar vai fazer só o papel constitucional e o que diz na legalidade. Se pararmos 30% do efetivo deverá ir as ruas para combater a criminalidade. A Polícia Militar, Peritos Criminais, Corpo de Bombeiros e Sindicato dos Delegados, nós estamos todos unidos em prol de uma única situação que é segurança pública em caos. Se o Governo não der o que as categorias estão solicitando nós vamos destinar um dia para pararmos 24 horas para chamar a atenção. O Governo está desrespeitando a corporação. Nós juntos não iremos de forma alguma aceitar qualquer retaliação, não queremos parcelar o que está parcelado em lei, quando eles fizeram todo o apanhado no governo Zé Filho sabiam que o Estado está com um buraco grande e só vem atrás das categorias para dizer que não tem condição de conceder o aumento salarial agora. Nós não concordaremos com isso, iremos atras do que é nosso de direito”, afirmou.



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