Miguel Proença é o novo presidente da Fundação Nacional de Artes

Pianista e doutor em Música pela Escola Superior de Música de Hannover, na Alemanha, músico também atua com projetos educacionais e de formação de plateia

Proença integrou o corpo docente do Instituto de Artes da UERJ | Vitor Jorge
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Foi publicada no Diário Oficial da União, a nomeação do pianista Miguel Proença como presidente da Fundação Nacional de Artes (Funarte), instituição do Ministério da Cidadania responsável pelo desenvolvimento de políticas públicas de fomento a artes visuais, música, circo, dança e a teatro. Proença substitui o ator Stepan Nercessian.

Doutor em Música pela Escola Superior de Música de Hannover, na Alemanha, Proença integrou o corpo docente do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e exerceu o cargo de professor convidado da Universidade de Música de Karlsruhe, na Alemanha.

Natural de Quaraí (RS), foi diretor da Escola de Música Villa-Lobos, diretor artístico do Teatro do SESI-RS e secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. Antes de se juntar à equipe do Ministério da Cidadania, Proença dirigiu a Sala Cecília Meirelles, no Rio de Janeiro, de abril de 2017 a janeiro de 2019.

Durante seus mais de 50 anos de carreira, Proença gravou vários CDs, incluindo a coletânea “Piano Brasileiro” (2005), que recebeu da Unesco o prêmio Patrimônio da Música Brasileira, e o disco “Tango”, gravado com Bibi Ferreira. Tocou em diversos concertos no Brasil e no exterior. Organizou e foi o protagonista da série de turnês “Piano Brasil”, que levou música clássica a 150 municípios de todos os estados brasileiros, ao Distrito Federal e a países como Itália, França, Espanha e Macedônia. Em 2015, tornou-se Cidadão Honorário do Rio de Janeiro.

Integrou o júri de diversas competições internacionais em países como Japão, Portugal, França, Itália e Espanha. Integra o Hall da Fama da Steinway & Sons (Hamburgo, Alemanha), juntamente com os maiores pianistas de todos os tempos.

Além da área cultural, Miguel Proença também atua com projetos educacionais e de formação de plateia. De 1995 a 1998, em parceria com a Capes, proporcionou, a centenas de estudantes brasileiros, bolsas de estudo na Europa, Rússia, Japão e no Brasil. (Secretaria Nacional de Cultura)



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