Cláudia Abreu: “Quero estar livre para cada vez mais ousar”

Atriz é protagonista de “A Lei do Amor”, nova trama das nove.

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Cláudia Abreu coleciona motivos para comemorar. A atriz, protagonista de de "A Lei do Amor" e no ar com a reprise de "Cheias de Charme" , participou de um ensaio e nos bastidores concedeu entrevista, onde falou sobre a atual fase, planos para o futuro, novo visual para a novela das nove de aria Adelaide Amaral, além da série infantil Valentins que está produzindo. 

Atriz se derrete o falar sobre o convite para dá vida a Helô que, segundo ela, não tem muito em comum com suas personagens anteriores. “Helô foi um convite da Denise Saraceni, com quem fiz Belíssima (2005), Cheias de Charme e Geração Brasil (2014). Um convite dela já dá vontade de prestar atenção com mais cuidado ao papel. Outras duas coisas me atraíram: o desejo de fazer algo da autora Maria Adelaide Amaral e o fato de a Helô ser tão oposta às minhas últimas personagens, Chayene e Pamela Parker. Além disso, tem o Giane (Reynaldo Gianecchini, seu par romântico na trama), um amigo de verdade.”, disse. 

Cláudia se diz apaixonada pelo novo corte que já é tendência. "Como vinha de duas ‘peruas’, pensei em algo mais limpo. Era para ser maiorzinho. Mas cortamos, iluminamos e, quando vimos, estava assim. Meus filhos estranharam... Há quem compare com a Heloísa de Anos Rebeldes (1992). Nada a ver. Depois de algum tempo de carreira, já fiz todo tipo de corte e cor. Agora tenho que pintar de ruivo e preto (risos)! Gosto de cabelo prático. Este até seria, se meu cabelo fosse liso e escorrido. Mas não é. Preciso cortar de 15 em 15 dias e pintar.”, conta. 

Valentins, que estreia em 2017 no canal Gloob, foi um verdadeiro desafio. “Por que estou me aventurando a fazer o que nunca fiz? Não precisava, mas é desafiador. Desde que cursei filosofia, fiquei com gosto de escrever. Na produtora, posso realizar projetos, não só como atriz, mas meus desejos de fazer conteúdo para criança. Além de Valentins, que estreia em 2017, tem o projeto do Mico Maneco, uma animação inspirada na obra de Ana Maria Machado.”, garante. 

Cheia de vida, Abreu fala do que espera para o futuro: “Cada vez quero ter menos certezas. O bacana é estar aberta ao novo. Tenho certezas muito básicas, que são de caráter, de conduta. Mas quero estar livre para cada vez mais ousar. Posso me esborrachar, mas vou com tudo. Quando o Antônio Abujamra (1932-2015) me chamou para Um Certo Hamlet no teatro, eu tinha 20 anos. ‘É a Ofélia?’, perguntei. Ele disse que era o próprio Hamlet. Aí falei que ele estava louco, que me achariam pretensiosa. E ele respondeu: ‘Você quer ficar na facilidade dos papéis cotidianos?’. Já deu logo uma rasteira. E foi fantástico, um ensinamento de que o conforto não leva a lugar nenhum.”



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