As teorias de conspiração que provaram ser verdadeiras

Entre as teorias está a do álcool envenenado na lei seca

As teorias de conspiração que provaram ser verdadeiras | Reprodução
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Algumas teorias bizarras são tão convincentes que acabaram se tornando verdadeiras.

Pensando nisso, selecionamos algumas dessas teorias para você. Confira:

1. Operação Paperclip

Era um plano secreto para trazer cientistas nazistas para os Estados Unidos para trabalhar para a CIA no final da Segunda Guerra Mundial. Um relato desse plano foi revelado pela jornalista Annie Jacobsen em seu livro “Paperclip: The Secret Intelligence Program” que trouxe os cientistas nazistas aos EUA.

2. Tragédia de futebol em Hillsborough

No dia 15 de abril de 1989, um total de 96 torcedores do Liverpool foram esmagados e outras centenas de pessoas ficaram feridas durante um jogo de futebol no estádio de Hillsborough. Em 2011, um juiz aposentado alegou que as famílias dos mortos deveriam deixar de lado suas “teorias de conspiração” sobre o que aconteceu naquele fatídico dia. Até 2012, um inquérito tinha mostrado como a polícia havia feito “tentativas extenuantes” para colocar toda a culpa da tragédia sobre os 96 torcedores que morreram. Três anos depois, um inquérito em andamento sobre o desastre revelou novos fatos que há um encobrimento sobre o incidente.

3. Álcool envenenado na Lei Seca

De acordo com uma reportagem da Slate, o governo dos EUA deliberadamente envenenou o álcool durante a Lei Seca, em uma tentativa de impor a proibição de beber. Cerca de 700 pessoas morreram por causa da ação.

4. Operação Northwoods

Este era um plano da Guerra Fria do governo dos Estados Unidos para criar falsos ataques nos Estados Unidos com o objetivo de culpar Cuba para obter apoio para a guerra contra o país comunista latino-americano. Os registros mostram que essa ideia mirabolante nunca saiu da fase de planejamento.

5. O testemunho de Nayirah

Em 1990, uma menina de 15 anos conhecida como Nayirah serviu como uma prova ao Congresso dos EUA, o que ajudou a estimular o apoio à primeira Guerra do Golfo. A menina alegou que os soldados iraquianos tinham retirado os bebês das incubadoras e os teriam deixado morrer, mas este fato foi posteriormente refutado pela Anistia Internacional. Após a guerra, o New York Times relatou que Nayirah era, na verdade, a filha do embaixador do Kuwait e seu testemunho foi armado por uma firma de relações públicas, a Hill & Knowlton.

6. Experimento Tuskegee com sífilis

Esta experiência aconteceu nos EUA, entre 1932 e 1972, e consistiu em infectar com sífilis em torno de 400 homens afro-americanos. As pessoas não tinham conhecimento ou consentimento sobre isso. Os homens foram informados apenas que tinham “sangue ruim”. Eles nunca receberam nenhum tratamento para essa DST. O estudo teve como objetivo verificar se a DST afetava negros de maneira dos homens brancos. Quando o sinistro experimento chegou ao fim, apenas 74 dos participantes originais estavam vivos.



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