Quantos parceiros sexuais as pessoas costumam ter na vida? Saiba

Quanto mais parceiros, mais cuidado a pessoa deve ter

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Você já se viu pensando em qual é, em média, o número de parceiros sexuais que as pessoas à sua volta têm? Levando em consideração o fato de que assuntos relacionados a sexo ainda são considerados tabu e o de que as pessoas ainda são ocasionalmente julgadas por terem muita ou pouca experiência com o tema, esse questionamento provavelmente ocupa a mente de muita gente.

Se você passa por um drama parecido com o da personagem da comédia “Qual Seu Número?” – que já teve 19 parceiros e acha que, se passar dos 20, não vai conseguir se casar – ou se considera uma pessoa muito conservadora por ter pouca experiência no assunto, acalme-se: o número de pessoas com quem você já transou não te faz melhor nem pior do que ninguém.

Ainda assim, quanto mais parceiros, mais cuidado a pessoa deve ter consigo mesma. Para pessoas que não costumam usar proteção durante relações sexuais, as chances de contrair ou transmitir algum tipo de doença são maiores. Pensando nisso, a rede britânica Superdrug elaborou um estudo e entrevistou 2 mil adultos norte-americanos e europeus a respeito da vida sexual e levantou dados interessantes. Confira:

Número de parceiros

De acordo com os dados coletados pela pesquisa, mulheres fazem sexo com – em média – 7 pessoas ao longo da vida. Para homens, o número é menor: 6,4. Aparentemente, as médias chegam perto das expectativas que as pessoas têm: segundo o estudo, o número que mulheres consideram ideal é 7,5 e, para homens, 7,6.

As pessoas falam a verdade?

Por medo de julgamentos, não é difícil encontrar quem minta a respeito do número de pessoas com quem já transou, mas, de acordo com o estudo, é possível observar uma diferença entre os motivos que levam homens e mulheres a não dizerem a verdade. Segundo os dados, é mais fácil que homens aumentem o número real de companheiros do que mulheres (17,5% deles versus 8,2% delas), enquanto é mais fácil que mulheres diminuam a quantidade na hora de tocar no assunto (18,6% para elas e 13,7% para elas).

Isso mostra que, perante a sociedade, os homens temem o julgamento por não serem “garanhões”, enquanto as mulheres temem demonstrar que fazem sexo com diversas pessoas por normalmente não serem incentivadas a deixar a própria sexualidade aflorar.

Tocar no assunto é importante

Em uma sociedade em que a forma de transmissão mais comum do vírus do HIV ainda é pelo contato sexual (segundo dados do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais), é importante que as pessoas conversem sobre o histórico sexual com quem se relacionam. De acordo com a pesquisa, 31,2% das mulheres e 33,8% dos homens não têm problemas em falar sobre o assunto com um parceiro ou uma parceira logo no primeiro mês de relacionamento, mas a maioria (36,3% e 35,3%) das pessoas prefere esperar de um a quatro meses de relacionamento para abordar o tópico.

Dada a importância de as pessoas estarem no controle da própria saúde, essa não é a hora para ter vergonha do número de companheiros. Pensando nisso, outro ponto abordado na pesquisa foi a probabilidade das pessoas terminarem um relacionamento em razão do número de companheiros que o outro teve. De acordo com os dados, a maior parte dos homens e mulheres é indiferente (33%), considera improvável (20%) ou até bastante improvável (17%) terminar uma relação porque a outra pessoa já transou com muita gente.

Se o seu medo, porém, é não ter estado com muitos parceiros, também não há problema: de acordo com a pesquisa, a maior parte das pessoas (55%) considera muito improvável a hipótese de terminar um relacionamento porque o parceiro não tem muitas experiências sexuais na conta.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES