CR7 pode perder R$ 5 bi em patrocínios após denúncia de estupro

A denúncia ainda não foi confirmada

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Cristiano Ronaldo pode sofrer no bolso com a denúncia de estupro feita pela ex-modelo Kathryn Mayorga, e perder uma série de patrocínios bilionários. O jornal britânico “The Sun” relata que o craque da Juventus pode perder até 1 bilhão de libras (cerca de R$ 5,09 bilhões) se grandes marcas que o têm como garoto-propaganda resolverem terminar com acordos feitos com ele.

É o caso da EA Sports, dona de um jogo de videogame. Conforme o diário inglês, a empresa revelou que está “monitorando de perto” as acusações contra o jogador de 33 anos, de um caso que aconteceu em um hotel de Las Vegas (EUA), em 2009. A EA Sports usa CR7 como o rosto de sua enorme franquia de jogos da Fifa - com a última edição deste ano apresentando o jogador da Juventus na sua capa.

“Nós vimos o relatório preocupante que detalha as alegações contra Cristiano Ronaldo. Estamos monitorando de perto a situação, já que esperamos que os atletas e embaixadores da cobertura se comportem de maneira consistente com os valores da EA", disse um porta-voz da marca ao “The Sun”.

Outros patrocinadores renomados reconhecem claramente o valor que Cristiano Ronaldo traz para a marca. A Nike, por exemplo, o contratou com um acordo vitalício, assinado no final de 2016, segundo estimativas, valendo 760 milhões de libras (cerca de R$ 3,562 bilhões). De acordo com o “The Sun”, Cristiano Ronaldo é o jogador de futebol que tem o maior apelo midiático e sua imagem já lhe rendeu uma fortuna de 350 milhões de libras (cerca de R$ 1,8 bilhões).

O jogado nega a acusação, a qual chamou de “Fake News” na sua primeira manifestação, e depois de “espetáculo mediático montado por quem se quer promover” na segunda vez que utilizou as redes sociais. A denúncia ainda não foi confirmada, mas a polícia de Las Vegas investiga o caso. Mesmo assim, o fato lançou uma enorme sombra sobre a carreira dentro e fora do campo do jogador mais comercializável do mundo.

O CASO

A história foi revelada em março deste ano, mas voltou à tona na última sexta-feira, quando a revista alemã “Der Spiegel” conseguiu falar com a mulher, que revelou detalhes do episódio.

Em 2009, Cristiano Ronaldo, então uma estrela em ascensão, trocou o Manchester United pelo Real Madrid. Empolgado com a transferência para o time dos galáticos, ele foi com amigos para a cidade de Las Vegas, nos Estados Unidos. Os festejos, no entanto, terminaram com uma denúncia de estupro contra o jogador. O caso foi encerrado com um acordo. CR7 aceitou pagar US$ 375 mil para que a vítima não levasse o caso a público.

Kathryn Mayorga, que é atualmente professora, conheceu Cristiano Ronaldo no dia do estupro. Ela diz ter repetido por várias vezes as palavras “não” e “para”. Segundo ela, no entanto, o atacante só parou quando terminou o sexo anal forçado. Neste momento, de joelhos, ele procurou se justificar a ela: “Sou um cara 99% legal. Exceto por 1%”.

De acordo com a “Der Spiegel”, o advogado de Kathryn entrou com ação para questionar a validade do acordo firmado entre ela e CR7. A própria afirma que só o aceitou por temer por sua vida e a de seus familiares.



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