Guerrero volta a ser julgado e Fla não vai pagar por tempo inativo

O centroavante teria os vencimentos mantidos e luvas pagas

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O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) julga nesta quinta-feira o recurso do atacante Paolo Guerrero, do Flamengo, para anular a pena da Fifa de seis meses pelo uso da substância Benzoilecgonina, metabólito da cocaína, encontrado na urina do jogador.

Se for liberado ou tiver o prazo de punição mantido, Guerrero está livre para voltar a jogar pelo Flamengo e pelo Peru. É bem provável que seja relacionado para encarar o Internacional no domingo, pelo Brasileiro.

Caso o recurso da Wada seja acatado, o atacante está fora da Copa do Mundo e não terá renovado o contrato com o Rubro-negro carioca. Hoje, a negociação sobre a renovação do vínculo atual, que vai até agosto, está estacionada. Há boa vontade das partes para ampliar o contrato até dezembro, inicialmente, assim que o fim da punição for confirmada.

Confiantes de que haverá absolvição, Guerrero e o Flamengo alinharam um acordo inicial menor, com possibilidade de extensão por até dois anos a partir de 2019. O centroavante teria os vencimentos mantidos e luvas pagas pelo novo contrato.

O clube, por outro lado, não quer pagar pelo período em que Guerrero ficou longe dos gramados. A bonificação pela renovação não comportaria o prazo em que o vínculo foi suspenso a pedido da diretoria, segundo fontes do clube. O entendimento é que a boa vontade nesse sentido faria o clube deixar de economizar o valor que não pagou a Guerrero na época da suspensão.



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