SEÇÕES

Judoca Sarah Menezes cai em primeiro Mundial após troca de peso

Ela trocou de categoria após a Rio 2016.

FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Diferentemente do primeiro dia de competições do Mundial de Judô de Budapeste, quando teve seus três atletas eliminado nas preliminares, o Brasil vai participar das disputas da parte da tarde e ainda tem chance de medalha nesta terça-feira. A experiente Érika Miranda, de 30 anos, bateu duas adversárias até chegar às quartas de final, quando encontrou pela frente a japonesa Natsumi Tsunoda, que acabou vencendo por ippon. Assim, a brasiliense disputará a repescagem. Se vencer Distria Krasniqi, lutadora de Kosovo, brigará pelo bronze contra a atleta que for derrotada nas semifinais. Além dela, a seleção brasileira teve Sarah Menezes e Charles Chibana, mas ambos caíram e deram adeus ao campeonato.

O caminho de Érika Miranda começou com a australiana Tinka Easton. A brasileira conseguiu vitória por ippon. O mesmo ocorreu na segunda luta, quando enfrentou Agata Perenc, da Polônia. Nas quartas de final contra a japonesa Natsumi Tsunoda. Com 2m30, um golpe da atleta nipônica encaixou, e ela saiu vitoriosa por ippon.

Outra representante feminina do Brasil nesta terça-feira, a piauiense Sarah Menezes estreou no Mundial em um novo peso. Ela trocou de categoria após a Rio 2016, deixando a -48kg, na qual foi campeão olímpica em Londres 2012, e migrou para a -52kg. Na primeira luta, empolgou ao segurar a alemã Nieke Nordmeyer e vencer por ippon. Contudo, o Japão esteve no caminho da seleção de novo. Sarinha, como é chamada pelos companheiros, caiu para Ai Shishime, também por ippon, e está eliminada do torneio em Budapeste.

- Foi um dia razoável, vejo que tenho que melhorar muito na força. É muito diferente, não tem comparação. Movimentar é ótimo, mas movimentar com a força diferenciada é mais complicado. Tenho que melhorar nisso. A dificuldade (de mudar de peso) é a força das meninas na Europa, na Ásia, é uma força desproporcional, que é o que senti quando troquei de categoria. Tentei botar mais força, colocar treino físico mais forte para sustentar o braço das meninas durante a luta. No caso, é o meu diferencial. Parte técnica, movimentação, essa parte toda nós temos no judô brasileiro. O que diferencia é essa força durante a luta - falou Sarah Menezes.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos