Pela seleção, Neymar tenta superar críticas à mudança de clube

Tite tratou de sair logo em defesa de seu principal jogador.

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Pode ser pura coincidência, mas não deixou de ser um sinal de alerta para quem teme que a transferência de Neymar para o Paris Saint-Germain faça mal ao futebol do craque. Logo na primeira partida dele pela seleção depois de deixar o Barcelona, o camisa 10 teve sua pior atuação desde que Tite assumiu a equipe. Para que esse medo não ganhe proporções astronômicas, é bom que ele recupere seu melhor futebol na partida de terça-feira, contra a Colômbia.

Tite tratou de sair logo em defesa de seu principal jogador e atribuiu à forte marcação equatoriana o rendimento abaixo do esperado de Neymar. Mas a verdade é que o cerco dos zagueiros está longe de ser uma novidade para ele.

Os números falam por si só: no jogo contra o Equador, ele teve seu pior aproveitamento nos passes, 80%, quando sua média anterior era de 88%. Nas finalizações, teve a pior pontaria: errou 60% dos chutes a gol, contra média de 33% da era pré-PSG. Não que isso afete seu prestígio: ontem, 35 mil manauaras trocaram 1kg de alimento não perecível para assistir a um treino aberto da seleção na Arena da Amazônia. Como esperado, Neymar foi o mais ovacionado.

Na atividade, a prioridade de Tite foi trabalhar a parte técnica. Alex Sandro, lateral-esquerdo do Juventus, foi a novidade no treino. Ele se juntou à seleção em Manaus para substituir Marcelo, suspenso. Jemerson não teve a mesma sorte: sua chegada atrasou por problemas de voo. Ele foi chamado para a vaga de Miranda.



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