Presidente fala da saída de Sheik e diz que Guerrero fará falta

De acordo com Roberto, a saída de Sheik foi dedicida após acordo

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O presidente do Corinthians, Roberto Andrade, durante entrevista coletiva, no CT Joaquim Grava, falou sobre a saída do diretor de futebol, Sergio Janikian. Além disso, se despediu de Emerson Sheik e disse que Paolo Guerrero fará falta.

Devido a crise, o timão oferecia apenas R$ 13 milhões para Guerero continuar. No entanto, ele cobrava R$ 18 milhões de luvas para renovar, além de salários de R$ 500 mil. Sem acordo, o resultado poderá será sua saída do Corinthians. 

"Quero dizer que tive uma conversa pela manhã com o Sergio Janikian, diretor de futebol. Pelos últimos acontecimentos, ele não está à vontade no cargo e pediu para sair. Ele é uma pessoa do bem, fico sentido. Ele não quer trazer transtornos ao grupo, para o futebol. Enfim, o Sergio não é mais diretor de futebol do Corinthians a partir de agora. Ainda não deu tempo de pensar em outro nome. Ele está incomodado com outras coisas e precisamos respeitar a decisão dele. Ele não quer atrapalhar nada. A partir de agora, vamos pensar em um outro nome", disse sobre a saída do diretor. 

De acordo com Roberto, a saída de Sheik foi decidaid após acordo entre o jogador e os representantes do time.

"Em relação ao Sheik, nós, diretoria, comissão, conversamos com o atleta e achamos por bem não renovar. O contrato acaba em julho, e ele vai seguir a vida dele. O Corinthians agradece muito o que ele fez. Enquanto foi atleta do Corinthians, sempre fez o melhor, resolveu grandes jogos, que entraram para a história do Corinthians, como a final da Libertadores. É muito pouco falar que ele fez dois gols na final da Libertadores. Eu só tenho a agradecer", afirmou. 

Questionado sobre a situação de Guerrero, o presidente foi objetivo:

"É muito simples aceitar a proposta do Guerrero. Não seria à vista, poderia até ser dividido. Enquanto nós não arrumarmos as finanças, não tenho como assumir. Eu poderia fazer a renovação e no dia de pagar não vai ter. Enquanto eu estiver aqui, vou lutar com as minhas forças para que isso não aconteça. O Corinthians não deve salário a ninguém, nem ao mais simples funcionário. O que tem são luvas divididas e premiações. Estamos correndo para saldar", destacou. 

"Eu sinto muito como torcedor e mais ainda como presidente. Seria um presente, mas o Corinthians não pode se comprometer com o valor que não vai ter como pagar. Achei melhor seguir assim. O Corinthians é muito grande, com jogadores qualificados. Vamos sentir a falta dele, mas o Corinthians segue forte para o título brasileiro", disse.



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