O advogado da ex-presidente Dilma, Flávio Caetano, disse durante entrevista hoje a vários jornalistas nos corredores do Tribunal Superior Eleitoral em Brasília, que as provas trazidas por delatores da Odebrecht " devem ser descartadas do processo, pois extrapolaram o que foi pedido para ser investigado na ação do PSDB", disse ele na chegada ao plenário. Flávio repetiu os argumentos da defesa que pedem a absolvição da chapa, como a alegação da retirada do depoimento das delações.
De acordo com Caetano, o Tribunal Superior Eleitoral está "muito acostumado" com a pressão política a que está submetido. " É um tribunal técnico, acostumado à pressão, então a crise política não deve influenciar absolutamente nada". Tudo o que alegamos antes, os ministros estão apreciando. A campanha foi absolutamente regular, foi legítima e esperamos que o Tribunal reconheça os 54 milhões de votos dados à Dilma", falou Caetano.
O advogado enfatizou a divisão do processo em duas fases: pré-Odebrecht e Odebrecht. "A fase Odebrecht é a fase final. A pré-Odebrecht, são mais de dois anos no processo e possui muita coisa a ser analisada", frisou.
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