Animais de grande porte em via pública configura risco de acidentes

Os animais estão presentes em todos os lugares da capital

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Bois, vacas e cavalos podem até não incomodar a população, mas o risco de acidentes que estes animais configuram, sobretudo à noite, é algo preocupante. Estes bichos, soltos, estão presentes em praticamente toda a cidade, inclusive no próprio centro de Teresina.

Os locais mais propícios para encontrar esses animais são as praças. Na Praça do Promorar (foto) eles já são quase parte da paisagem. No Ininga, próximo às praças do Parque Ambiental Caneleiro, também não é difícil vê-los. Ainda na zona Leste, próximo ao Ininga, esses animais também aparecem próximo à Escola Municipal Noé Fortes.

 Já no bairro Acarape, zona Norte de Teresina, esses bichos costumam aparecer quando anoitece. “Nunca sofri transtornos porque eles sempre ficam na calçada comendo, mas existe, sim, com certeza, o risco de acidentes”, afirma Ana Letícia Resende. Paulo Eduardo Marinho, por outro lado, também reclama da presença de bichos nas imediações da zona Norte. “Na Avenida Maranhão, próximo ao Lagoas do Norte, tem muitos animais. Eles soltam direto, e é perigoso”, afirma.

 No entanto, ao contrário do que muita gente pensa, não é efetivo do Batalhão de Policiamento Ambiental que deve tomar providências. “Animais encontrados nas vias públicas é responsabilidade do município. Os animais devem ser apreendidos e os donos responsabilidades, pois podem causar acidentes”, declara. Neste caso, é a gerência de zoonoses que deve tomar providência. “Temos um serviço de correição, que tem uma rota diária para dar assistência a animais nas ruas, sejam eles de grande ou médio porte. Temos o serviço também aos finais de semana e de madrugada. Isso tem o objetivo de diminuir riscos, envolvendo animais, é um problema de saúde pública. Após levados para o setor de correição, é dado um prazo para o dono ir buscar, aonde é paga uma taxa, que depende do tipo animal, além da multa”, finaliza Oriana Bezerra, veterinária da Fundação Municipal de Saúde.

Repórter: Lucrécio Arrais



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