Ex-marido de vendedora morta é suspeito de encomendar o crime

O assassinato foi realizado no último dia 08 de maio.

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A Polícia Civil de São Paulo informou na noite desta terça-feira (16/05), que o médico e ex-marido da vendedora morta a tiros no momento em que estava trabalhando em São José dos Campos, encomendou o crime por R$ 7 mil. O suspeito foi preso e o atirador segue foragido.

O assassinato foi realizado no último dia 08 de maio quando um homem armado entrou no estabelecimento comercial que Jaqueline Barros, de 28 anos, trabalhava e disparou contra ela. Os tiros atingiram o rosto da vítima que veio a óbito ainda no local.

Outras duas pessoas foram presas, sendo uma médica atual companheira do médico e também uma das mulheres flagradas na companhia do atirador nas imagens de câmeras de segurança da rua. A gravação que deu apoio à investigação foi feita minutos antes do assassinato.

Para a polícia, Jaqueline foi morta por causa de uma disputa judicial em um processo de divórcio. A dívida do médico com a vítima era de R$ 30 mil. O combinado para pagamento ao matador foi de R$ 7 mil. Segundo a polícia, o valor negociado pela execução não chegou a ser pago.

O advogado Cristiano Jouhkadar, que defende o médico, afirmou que o cliente não tem envolvimento no crime e que vinha sendo ameaçado desde o ano passado por causa de dívidas feitas por Jaqueline.

"Essas ameaças seriam de pessoas cobrando dívidas feitas por ela. Jaqueline usava ex-marido como garantia destes pagamento, uma destas ameaças ocorreu dentro de um hospital, onde ele trabalha. Há testemunhas", afirmou. Não foi registrada ocorrência.

O advogado defendeu ainda que o valor da dívida que o cliente tinha com Jaqueline era baixo, comparado ao rendimento de um médico e, por isso, a teoria de que ele e a esposa teriam encomendado o crime não procede.

No dia da morte de Jaqueline, o médico foi baleado em uma tentativa de assalto. A polícia apura se esse crime tem relação com a morte da vendedora. Uma das suspeitas é que o médico atirou nele mesmo para despistar a polícia sobre a hipótese dele ter envolvimento no assassinato. Ele defende que foi vítimas de criminosos.



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