“Senti rejeição“, afirma mãe presa por torturar a filha de 4 meses

Ela e o marido não mostraram remorso pelas agressões.

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O casal que foi preso após torturar a própria filha de quatro meses continua atrás das grades. Em depoimento, a mãe confessou as agressões na delegacia e tentou justificar a violência. “Depois do parto eu senti uma rejeição muito forte pela criança”, disse.

Quando foi questionada se tinha batido na criança, a mulher diz que sim. Depois, quando foi perguntada o motivo das agressões ela disse que era “demência”. Em um momento seguinte, Bárbara Campos de Oliveira, de 18 anos, disse que sentia depressão pós-parto

Ela e o marido, Igor do Amaral Dias, de 20 anos, não mostraram remorso pelas agressões. A secretaria de saúde de Santo André, na grande São Paulo, informa que a bebê continua internada na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) pediátrica do centro hospitalar municipal. O quadro clínico da criança é estável e ela recebe oxigênio, dieta por sonda e antibióticos. As lesões de pele apresentaram melhora. Porém, ainda não há previsão de alta.

Parentes da criança afirmaram que eram impedidos pela mãe e pelo pai da menina de ver a bebê. Vizinhos estranhavam o choro da criança. As agressões foram descobertas depois de os pais levarem a criança para o pronto socorro. Ao examinar a menina, os médicos suspeitaram dos ferimentos e chamaram a polícia.



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