Acusada de matar durante jogos sexuais foi “crucificada”

O namorado italiano dela e um homem da Costa do Marfim também foram condenados pelo crime

A estudante americana Amanda Knox chega ao tribunal em Perugia | Divulgação
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A estudante norte-americana Amanda Knox era uma jovem ingênua que foi "crucificada" e "empalada em praça públia" ao ser falsamente acusada por um homicídio durante jogos sexuais, disse o advogado dela nesta quinta-feira (29), durante o julgamento de um recurso em um tribunal de Perugia, na Itália.

Knox foi condenada em 2009 a 26 anos de prisão pelo assassinato da britânica Meredith Kercher, com quem ela dividia apartamento, e que foi morta aparentemente em meio a uma noitada embalada por sexo e drogas.

O namorado italiano dela e um homem da Costa do Marfim também foram condenados pelo crime, mas o foco do julgamento recaiu sobre Knox, acusada pela promotoria de ter comandado a agressão sexual e segurado a faca que cortou o pescoço de Kercher.

O advogado Carlo dalla Vedova disse que houve erros na investigação policial, e pediu ao júri que se desfaça da imagem de Knox com uma moça alucinada por sexo.

"Ela foi crucificada, empalada em praça pública..., atropelada por um tsunami midiático", disse Dallla Vedova.

O veredicto deve ser divulgado na próxima segunda-feira (3).



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