Mais de 300 são detidos em Moscou por gritar “não à guerra” na Crimeia

Os detidos foram transferidos em ônibus a diversas delegacias da cidade.

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Mais de 300 de pessoas foram detidas neste domingo em Moscou por protestar contra a intervenção russa na península ucraniana da Crimeia aos gritos de "Não à guerra", informaram meios de comunicação locais e organizações de defesa dos direitos humanos.

Nos protestos participaram várias centenas de pessoas, e dezenas delas foram detidas por manifestar-se em frente ao Ministério da Defesa, no centro da cidade, segundo a agência "Interfax", que destacou que os detidos foram acusados de "violar a ordem pública".

De acordo com o site OVDinfo, especializado no acompanhamento das ações da polícia, pelo menos 328 pessoas tinham sido detidas em Moscou por protestar contra a política russa em relação à Ucrânia.

A maioria das detenções, de acordo com os ativistas, aconteceram na praça do Manezh, em pleno centro da capital, não muito longe do Kremlin.

Os detidos foram transferidos em ônibus a diversas delegacias da cidade.

Muitos dos manifestantes levavam bandeiras ucranianas e alguns levavam cartazes com a mensagem: "Putin tem as mãos manchadas com sangue ucraniano".

Na segunda maior cidade russa, São Petersburgo, também começou uma manifestação contrária à intervenção armada russa na Crimeia e, segundo o OVDinfo, as forças de segurança detiveram cerca de 30 pessoas. EFE



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