Operação Lei Seca completa 20 dias e 16 são autuados por embriaguês

Nesse período foram abordados 3.477 veículos

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A Operação Lei Seca completou 20 dias nesta sexta-feira (07) com a realização de blitzen em toda capital com intuito de evitar que motoristas que ingerirem álcool circulem pelas ruas da cidade, diminuindo assim os acidentes de trânsito por conta desta combinação.

Neste período foram abordados 3.447 veículos, entre motocicletas e automóveis. Dessa amostragem, resultaram 254 testes de alcoolemia, com 16 autuações por embriaguês, 15 testes positivos, cinco recusa, um teste negativo e uma prisão em flagrante por embriaguez ao volante. Além de 375 autuações por motivos diversos e 166 remoções de veículos.

O diretor geral do Detran, Arão Lobão, destaca que o resultado da Operação Lei Seca, coordenada pelo órgão, tem sido bastante satisfatória. "O objetivo é conscientizar os cidadãos da necessidade da mudança no hábito, respeitando as leis de trânsito. A ação não quer aplicar multas, mas sim lembrar aos condutores que não pode consumir bebida alcoólica antes de conduzir um veículo, porque isso põe em risco não só a vida dele, como a de outras pessoas”, pontua.

A Operação Lei Seca conta com a participação da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), Companhia de Policiamento Independente de Trânsito (Ciptran), Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRE), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e apoio da Secretaria Estado da Segurança Pública (SSP-PI).

A ação segue sendo realizada nesta sexta-feira (08) e sábado (09). Nos demais dias da semana, cada órgão de trânsito segue realizando sua programação de fiscalização. “Firmamos parceria com todos os órgãos ligados ao trânsito para somarmos nesse trabalho de cumprimento à Lei Seca, intensificando o número de blitzen, uma vez que acreditamos que a união multiplica resultados”, finaliza Lobão.

Lei Seca

Pelas regras da Lei Seca, quem for flagrado dirigindo sob influência de álcool recebe multa de R$ 2.934,70; tem a carteira de habilitação recolhida e o veículo só pode ser retirado por outro motorista com carteira e que não tenha consumido bebida alcoólica. O caso é considerado crime de trânsito com desdobramentos civis e criminais, que pode receber pena de seis meses a três anos de detenção.



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