Renomado cientista americano adverte de mutação no vírus ebola, que o tornaria mais perigoso

Analisando os corpos das vítimas, o cientista encontrou altos níveis do vírus

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Um cientista norte-americano está alertando as autoridades de seu país sobre uma suposta mutação do vírus ebola, que o tornaria ainda mais contagioso.

Peter Jahrling, uma das principais autoridades no assunto, afirmou que ao analisar o vírus em pacientes mortos na Libéria, percebeu que havia uma "carga viral" muito maior do que o esperado.

Em entrevista ao Vox, Jahrling disse que sua equipe está trabalhando na Libéria, e que estão impressionados com a agilidade com a qual o vírus está se propagando.

"Tenho uma equipe em campo, na Monróvia. Eles estão correndo com os testes. Eles me dizem que as cargas virais estão subindo muito rapidamente, crescendo muito mais rápido do que estão acostumados a ver", disse Jahrling.

 De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, o aviso do cientista, que é um dos maiores chefes do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, aparece, justamente diante de um chamado para que a comunidade internacional intensifique os seus esforços para combater a epidemia.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) admitiu, no último sábado (18), em um relatório publicado, suas falhas ao lidar com esse surto, considerando a falta de mão de obra e de informações.

A organização não governamental MSF (Médicos Sem Fronteiras) já tinha chamado a atenção dos líderes do mundo para combater o atual surto, que já matou mais de 4.500 pessoas.



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