Mulher é agredida com socos por comerciante por causa de R$ 25

Imagens das câmeras de segurança vão ajudar na investigação.

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Uma mulher foi agredida por um comerciante porque ficou devendo R$ 25 de um pendrive que ela comprou na loja do suspeito. Ana Cláudia disse que foi surpreendida com um soco no rosto.

“Ele me deu um soco na cara e colocou a mão na cintura para pegar o revólver. Como quando ele me deu um soco as pessoas viram, ele pegou e voltou [a arma para a cintura] e não atirou. Ele disse: "você está brincando comigo, não sabe com quem se meteu, isso não vai ficar assim".

Após a discussão, segundo a vítima, o homem avançou pra cima dela com socos e chutes e afirmou que só não apanhou mais porque correu.

“Tive a ideia de pegar o parabrisa do carro dele traseiro e arranquei. E ele em cima de mim chutando, socando e eu gingando para lá e para  cá e ele desferiu vários socos, mas nem todos agarraram, agarraram três socos na milha cara, onde eu tive fratura de face e de nariz”.

A agente de saúde acusa Carlos Conceição Bispo Guimarães de ter praticado as agressões, após Ana Cláudia ter ido a loja de informática do suspeito comprar um cartucho de R$ 15. Por causa de um problema no produto, ela resolveu trocar por um pendrive no valor de R$ 40. Como o comerciante não estava na loja, a mulher disse que conversou com o filho do suspeito e deixou os contatos afirmando que tinha um crédito na loja e pagaria a diferença depois de conversar com Carlos.

Um mês depois, ela saiu de casa para comprar pão e encontrou com o comerciante na rua, em frente a padaria, e começou a discussão. Uma testemunha afirmou que o agressor não agiu sozinho.

“Eu só vi ela recebendo um murro e a menina chegou na hora, a filha dele, veio em cima dela e chegou a mulher dele também em cima dela. Aí a população tentou tirar”.

Os moradores tentaram apartar a briga e chamaram a polícia, mas Carlos conseguiu sair a tempo e foi a delegacia prestar queixa. Lá, encontrou com Ana Cláudia e os dois prestaram depoimento.

A reportagem procurou o dono do estabelecimento comercial, mas ele não quis comentar sobre o caso.

Imagens das câmeras de segurança da padaria devem ajudar a polícia nas investigações.



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