SEÇÕES

Natural do Maranhão, acusado de matar Ana Clara é morto em Goiânia

O acusado é natural do município de Presidente Dutra, no Maranhão.

FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Luis Carlos Costa Gonçalves, de 35 anos, acusado de assassinar a menina Ana Clara Pires Camargo, de 7 anos, encontrada morta em uma área de mata em Santo Antônio de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia, foi morto após confronto com policiais. O acusado é natural do município de Presidente Dutra, no Maranhão.

Luis Carlos Costa Gonçalves era vendedor autônomo, revendia blocos de notas para comerciantes. Ele passou a ser apontado como principal suspeito após informação de um caseiro que encontrou o carro dele abandonado. O corpo de Ana Clara foi achado a 30 metros do veículo, onde havia um vidro de álcool e um composto químico ácido.

Por meio da placa do carro abandonado, foi descoberto o endereço de um imóvel do maranhense, onde havia um anúncio de aluguel. Segundo a assessoria da Polícia Civil, Luis chegou a ser ouvido na terça-feira (21), mas nenhuma prova de envolvimento no crime foi encontrada. Ele demonstrava ser amigo da família e ajudou nas buscas.

Após informações da namorada dele, que disse receber ameaças, Luis foi localizado e morto durante um confronto com policiais no Setor Carolina Park, em Goiânia. O assessor de comunicação da PM de Goiás, tenente-coronel Ricardo Mendes, informou que Luis Carlos foi baleado, não resistiu e morreu. 

"Nós a localizamos e ela disse que era ameaçada por ele. Também contou que o suspeito poderia estar na casa do irmão dela, no Setor Carollina Park. Quando a PM chegou no local, adentrou e foi recebida a tiros. Ele estava sozinho e morreu no confronto", afirmou. 

O subtenente do Corpo de Bombeiros Arlindo Sebastião Camargo, pai da menina, classificou como "justa" a morte do acusado. "Ele foi um monstro por fazer o que fez com ela. É difícil falar isso, mas ele mereceu. Foi justo, ele não merecida viver mais nesse mundo", disse ele. 

Entenda o caso

Ana Clara desapareceu no início da tarde da última sexta-feira (17), no Residencial Antônio de Carlos Pires, na capital. Segundo familiares, ela saiu para comprar um refrigerante, foi vista conversando com alguém em um carro prata, voltou para casa e almoçou. Em seguida, saiu mais uma vez para entregar um dinheiro a uma vizinha. De acordo com a polícia, a menina esteve no local, mas não deixou o dinheiro. Ela desapareceu quando retornava para casa.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos