Advogado executado no Rio defendeu cúpula de facção criminosa

Bruno tinha entre seus clientes chefes do tráfico no Rio de Janeiro

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A polícia está investigando se o advogado criminalista, identificado como Bruno Mello Gallindo, de 33 anos, que foi morto dentro de seu carro a tiros de fuzil por homens em outro veículo, defendia cúpula de facção criminosa.

Segundo informações da polícia, Bruno tinha entre seus clientes chefes do tráfico como Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém; Sandro Luis de Paula de Amorim, o Peixe; Anderson Rosa de Mendonça, o Coelho; todos do Complexo de São Carlos; e Romildo Miranda Júnior, o Canela, da Rocinha.

Ele atuou em processos de Rogério Rios Mosqueiras, o Roupinol, e Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha. Dos traficantes citados, apenas o Canela ainda está sendo procurado pela polícia. A polícia agora quer descobrir se o fato do advogado ter defendido essa cúpula de facção criminosa pode está diretamente relacionado com sua morte.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES