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De joelhos, cabeleireiro é executado com 10 tiros no meio da rua

O atirador pediu apenas um documento de identificação e o matou.

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Um cabeleireiro morreu após ser baleado com cerca de 10 tiros, na quarta-feira (28), na rua Emília Marengo, no Tatuapé, na zona leste da capital. Ainda não se sabem as motivações do crime, que pode ter sido cometido por ciúmes. O cabeleireiro tinha costume de tomar café na padaria. Testemunhas contam que um homem com o rosto coberto com um capacete abordou o profissional ao lado da padaria, quando ele iria pegar o carro.

O criminoso exigiu a carteira e Luiz Fernando Ricci deu. O homem olhou os documentos e os devolveu para a vítima. Na sequência, ele exigiu que o cabeleireiro se ajoelhasse e atirou mais de dez vezes na região da cabeça. De acordo com a Polícia Militar, Ricci foi socorrido em estado grave pelo Corpo de Bombeiros ao pronto-socorro do Hospital Tatuapé, mas não resistiu aos ferimentos.

O suspeito fugiu do local em uma moto. Nada foi roubado do cabeleireiro. Informações iniciais apontam para o crime pode ter motivos passionais. O caso foi registrado no 30º Distrito Policial (Tatuapé). Ricci era um profissional conceituado e tinha a agenda cheia. No momento da execução, uma cliente o aguardava.

O cabeleireiro era de Minas Gerais, onde vive toda a família. Ricci morava num condomínio de alto padrão no Tatuapé. Ricci fez fama na região pelo trabalho com tinturas. Ele era procurado por mulheres de todas as idades e tinha o costume de exibir os trabalhos na internet.



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