Família acredita que estudante sumida pode ter sido traficada

Família de Sabrina Aciole diz que ainda não conseguiu contato

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A família da estudante Sabrina Lima Aciole, de 17 anos, desaparecida desde a última segunda-feira (8), suspeita que a jovem possa ter sido vítima de tráfico de pessoas. “É o que tudo indica. Passa tudo pela minha cabeça. Estou fora do ar, mas tudo é possível”, diz a servidora pública Adailza Lemos, tia da jovem.

A jovem sumiu após sair de casa para ir até a Faculdade da Amazônia Ocidental (Faao) onde cursa direito. A família informou que ainda não conseguiu contato com Sabrina desde então.

Fabrizzio Sobreira, delegado da 3ª Regional e responsável pelo caso, diz que as investigações apontam que Sabrina teria viajado com amigas. Segundo ele, teria sido identificado que ela não sofreu nenhum tipo de agressão ou crime.

 "Ela saiu daqui por desígnio próprio. Uma vez que a família fez o Boletim de Ocorrência (BO) imediatamente pedi que fosse identificada a situação dela, para sabermos o que aconteceu. Quando identificamos que ela está bem e foi para lá porque quis, nós descartamos o desaparecimento", explica.

O delegado destaca que devem abrir uma investigação para averiguar possíveis irregularidades na viagem da jovem. Ele explica que Sabrina é menor de idade e fez uma viagem interestadual sem a autorização dos pais. "Tem irregularidades aí e vão ser apuradas. Quem deixou ela viajar vai sofrer implicações", afirma.



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