Laudo preliminar confirma estupro de vulnerável de bebê de 1 ano

Bebê de 1 ano segue internado na Evangelina Rosa sem risco de morte

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A bebê N.K.F. de uma ano e três meses que foi encontrada na manhã deste domingo (7) em ponto de drogas, chamada de cracolândia, no bairro Santa Fé, na periferia do município de Pedro II, com sinais de estupro, segue internada na Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina, sem risco de morte.

A delegada de Pedro II, Camila Rodrigues disse que um laudo preliminar confirmou o estupro de vulnerável. "A criança não corre risco de morte, mas possivelmente vai precisar de cirurgia", disse.

A advogada da família da bebê, Esmaela Macêdo, informou que a família já forneceu para a polícia o nome do eventual responsável pelo estupro de vulnerável e os policiais estão fazendo diligências.

O suposto suspeito pelo crime mora na mesma rua da família da bebê, onde foi raptada.

“O que sabemos é que houve crime sexual”, falou Esmaela Macêdo.

A tia da mãe da criança, Neide Lopes, falou que se a polícia tivesse agido mais rápido teria evitado que o homem tivesse estuprado a criança.

“A mãe da criança é uma menina boa, nem consome bebidas alcoólicas. Fomos procurar a polícia para dar queixa e tivemos que ir para outra delegacia fazer o Boletim de Ocorrência. A Polícia tinha duas viaturas e tenho certeza se tivessem tomado providência mais cedo, teriam evitado pela a criança fosse violentada”, declarou Neide Lopes.

Desaparecimento do bebê

O delegado regional de Pedro II (167 km de Teresina), Jorge Terceiro, afirmou que a menina N.K.F. desapareceu da residência de sua família, no bairro Santa Fé, às 3h da madrugada.

A mãe da menina, Maria Alves, estava participando de uma festa e foi chamada para que fosse prestada queixa do desaparecimento da bebê na Delegacia de Polícia de Pedro II.

A criança foi encontradaem por volta das 8h30 em um ponto de drogas, chamada de cracolândia, no bairro Santa Fé, na periferia do município de Pedro II.

Segundo as investigações, a criança dormia em uma cama perto da janela do quarto. A tia ficava num colchão deitada com a filha e contou que não deitou com a criança porque quando a mãe chegasse da festa ficaria com ela. 

A tia contou em seu depoimento que ao acordar para dar de mamar ao seu bebê percebeu que a sobrinha não estava na cama e a janela estava entreaberta e nesse momento correu até a festa para chamar a mãe do bebê.



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