Médicos e pacientes morrem em bombardeio a um hospital na Síria

Ainda não há número oficial de vítimas

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O hospital pediátrico de Idlib, no norte da Síria, foi atingido nesta sexta-feira (29) por um bombardeio que matou pacientes e médicos, segundo a ONG Save The Children. O local realiza cerca de 300 partos por dia e atende 1,3 mil mulheres todo mês.

Ainda não há um número oficial de mortos e vítimas, mas imagens que circulam na internet mostram partes do hospital completamente destruídas. "É a primeira vez que acontece algo assim contra uma das nossas instalações na Síria", declarou a porta-voz da Save The Children, Caroline Anning. O hospital é único capacitado a fazer atendimentos de ginecologia e obstetrícia em um raio de 70 quilômetros.

A Associação Médica Independente da Síria disse que ao menos sete hospitais de campanha e um banco de sangue foram bombardeados nesta semana nas imediações da cidade síria de Aleppo por forças russas e pelo regime do ditador Bashar al-Assad.

A Organização das Nações Unidas (ONU) se ofereceu para controlar os corredores humanitários criados pela Rússia em Aleppo para permitir que 250 mil civis fujam da cidade sitiada. "A nossa sugestão aos russos é deixar conosco o corredor humanitário criado por eles. A ONU e seus parceiros sabem o que fazer, tem experiência e é o nosso trabalho", disse o enviado especial da ONU para a Síria, Staffan de Mistura. 



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