Mercado de TI se fortalece mesmo na crise econômica em Teresina

A sociedade se encontra pautada pela economia do conhecimento

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A crise econômica no Brasil já afetou muita gente em quase todas as áreas. Mas no setor de tecnologia da informação (TI) englobando hardware, software e serviços, a realidade ainda é totalmente diferente e muito próspera. Uma pesquisa feita neste ano pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) aponta o crescimento preliminar de 7% para o setor. Isso se deve ao hábito das pessoas estarem cada vez mais on-line e dependentes das tecnologias, como computadores e celulares smartphones que otimizam o tempo e proporcionam experiências de uso cada vez melhores. Nesses tempos de crise, o que as empresas mais querem é diminuir os custos e melhorar seus processos produtivos.

Para que isso seja possível, Ney Paranaguá, diretor geral de uma empresa de TI, afirma que a inovação é a ferramenta chave para um bom desempenho de uma empresa de Tecnologia da Informação.

“Ser eficiente é fundamental. É você fazer o mesmo mecanismo e produzi-lo com menos insumos. Há 15 anos atrás todas as pessoas que tinham conta no banco precisavam se deslocar, ir até a agência e enfrentar uma fila para resolver seu problema. Após a revolução da tecnologia da informação, surgiram as máquinas de atendimento, que otimizaram o acesso às atividades bancárias. Hoje, você já pode fazer tudo de casa ou do trabalho por meio de seu próprio notebook. Quando fazemos isso, estamos executando um processo que era da responsabilidade do banco, melhorando os seus níveis de custo. Acaba sendo algo bom para todos, mas isso só a tecnologia da informação pode permitir”, destacou Ney.

Segundo o especialista, a sociedade se encontra pautada pela economia do conhecimento, onde não mais se baseia em fatores tradicionais como terra e trabalho, mas sim no fator conhecimento, que gera crescimento econômico e impulsiona a pesquisa e a inovação como fontes transformadoras de ideias em negócios. Isso cresce numa velocidade que é muito maior que a economia convencional, exigindo agilidade e empreendedorismo.

“Essa crise que abala as mercadorias de baixo valor não consegue atingir esse segmento da economia baseado no conhecimento tecnológico. Por isso, as empresas precisam incorporar em seus processos tradicionais ferramentas de tecnologia da informação, e executar processos que antes eram manuais, muito difíceis ou até impossíveis de serem realizados. Quem escolher estar no mercado oferecendo esse serviço de TI precisa ter talento e criatividade”, explicou.



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