“Vou trabalhar até os 45 minutos do segundo tempo pelo consenso”, diz Marcelo Castro

O senador diz que o consenso é melhor para todos

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Na edição do quadro Jogo do Poder dessa segunda-feira (21/01), no programa Agora, composto pelos jornalistas Amadeu Campos, Arimatea Carvalho, Efrém Ribeiro, Samanta Cavalca e Ananias Ribeiro, os profissionais explanaram sobre os principais pontos dos bastidores da política.  

O jornalista Efrem Ribeiro conversou com o deputado estadual Fábio Xavier sobre a eleição para a mesa diretora da Assembleia Legislativa do Piauí. "Eu falo constantemente com o senador Ciro Nogueira e nunca deixei de me comunicar com ele um único dia. Conversamos sobre muitos assuntos, nós não tratamos de nenhum assunto relacionado à Assembleia, o partido dele tem um candidato e ele tem que pedir voto, isso é natural. O senador é um grande amigo, assim como o deputado Assis Carvalho, por quem tenho um grande apreço, nunca tive problema com ninguém e converso com todo mundo. Ainda tem um tempo e eu tentarei fazer o que venho falando ha muito tempo, defendo o consenso na Assembleia para que a gente tenha um ambiente de paz e união".

Efrem Ribeiro: Acho que o consenso está mais próximo, estão todos constrangidos em votar um contra o outro, eles são basicamente do mesmo grupo político. Um é um amigo do outro e eles dizem que é muito constrangedor tanto votar em Hélio Isaías como no Themístocles.

Samanta Cavalca: Conversei com Marden Menezes, que integra grupo da oposição, e ele disse que estão conversando e deve sair até sexta-feira a decisão deste grupo. Ele disse que todo o grupo está unido e que estão querendo votar juntos e não existe nenhum tipo de rusga que impeça algum dos deputados de votarem a favor ou contra Themístocles ou Hélio.

Efrem Ribeiro também ouviu o senador eleito Marcelo Castro sobre o assunto. Ele afirma que deve buscar um consenso até o último momento antes da eleição. "É quase que impossível se conversar alguma coisa hoje no Piauí entre políticos e não falar da eleição da Assembleia, mas as coisas não se alteraram. Eu venho trabalhando é para que haja uma conciliação, um entendimento, eu acho que uma disputa na Assembleia entre membros da mesma base, nãos é o desejável. Democracia é assim, não tendo como conciliar, tem que ir para o voto, mas tendo como conciliar é melhor, para que depois ninguém fique chateado, achar que foi preterido, sempre fica uma rusga. Minha posição nunca mudou, então até os 45 minutos do segundo tempo vou trabalhar para que haja um entendimento, que é o melhor para o conjunto. É aí que entra a arte da política, tornar as coisas possíveis, para conciliar", afirmou. 



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