Ocorrências naturais deixaram 17,4 mil piauienses sem moradia

As ocorrências englobam desde seca, enxurrada, estiagem, rompimento de barragens e outros eventos

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Números consolidados de janeiro a dezembro, obtidos junto ao Sistema Integrado de Informações sobre Desastres do Governo Federal, indicam que no 1.230.871 piauienses foram afetados de alguma maneira pelas ocorrências adversas, que englobam desde seca, enxurrada, estiagem, rompimento de barragens e outros eventos.

Os municípios com o maior número de afetados foram: Campo Maior, com 20.00 atingidos por alagamentos, em uma população com mais de 40 mil habitantes; seguido por Paulistana onde todos os moradores têm sofrido com a estiagem (pouco mais de 19,7 mil); e Jaicós, em que mais de 18 mil sofreram com a seca.

MN

O relatório geral ainda especifica os danos sofridos pelos moradores; no Piauí, os desastres deixaram 11.466 desalojados e 5.993 desabrigados, somando 17.459 piauienses que em algum momento tiveram que sair de casa por conta da ocorrência de eventos adversos até este mês.

Nesta síntese, vale indicar a diferença entre desabrigados e desalojados. Segundo a classificação, desalojado é aquela pessoa que foi obrigada a abandonar temporária ou definitivamente sua habitação, em função de evacuações preventivas, destruição ou avaria grave, decorrentes do desastre, e que, não necessariamente, carece de abrigo provido pelo Sistema; já o desabrigado é aquele cuja habitação foi afetada por dano ou ameaça de dano e que necessita de abrigo provido pelo governo.

Os dados de janeiro a dezembro de 2018 englobam as informações oficiais colhidas pela União junto aos entes federativos.



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