Ex-capa da Playboy, Pamela Pantera é investigada por tráfico

A paulistana criada em Brasília coleciona clientes abastados do funcionalismo público federal, no Executivo, Legislativo e Judiciário

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A cor dos cabelos muda regularmente, assim como o nome, mas os olhos são sempre de um verde profundo. A garota de programa de luxo Flávia Tamayo, 25 anos, também conhecida como Pamela Pantera, entrou na mira da Polícia Civil do Distrito Federal por abastecer clientes de alto poder aquisitivo da capital da República com porções de cocaína. As informações são do Metrópoles.

Capa de revistas masculinas famosas, como a Playboy – edição publicada em Portugal – e a Sexy, e estrela de filmes eróticos da franquia Brasileirinhas, Flávia foi alvo de mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Rede, deflagrada pela PCDF esta semana.

Com quase 120 mil seguidores em suas redes sociais, Flávia se apresenta como empresária, modelo, atriz e dançarina. A paulistana criada em Brasília coleciona clientes abastados do funcionalismo público federal. São integrantes dos Poderes Executivos, Legislativo e Judiciário.

A movimentação de homens ávidos por prazer fácil sempre fez Flávia faturar alto, tanto com programas quanto com a venda de pó. A entrega dos entorpecentes era feito por meio de taxistas, que deixavam os papelotes em um flat, no Setor Hoteleiro Norte, onde a garota de programa é acostumada a atender os homens que a procuram por horas de sexo no mais absoluto sigilo.



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