Se for condenado, Bolsonaro ficará inelegível por oito anos e não poderá disputar as próximas eleições
"Eu não conto com o se", disse. Nesse caso, não havendo a cassação de seus direitos políticos, Bolsonaro afirma que será candidato em 2026.
O ex-chefe do executivo nacional criticou a postura do líder do partido.
Os advogados afirmam que trechos do processo não deveriam estar mantidos sob sigilo, e TSE justifica a decisão
Segundo a pesquisa, a aprovação do governo Lula é maior entre o sexo feminino, alcançando 58 pontos percentuais
Com o ex-presidente fora da disputa política, a sigla poderia eleger 20% de candidatos a mais
Em paralelo com a declaração, Bolsonaro enfrenta julgamento do TSE que pode torná-lo inelegivel
No entanto, foram mencionadas algumas mudanças nos planos do partido para as eleições de 2024.
O petista relacionou o opositor aos atentados contra a democracia nacional, pontuando que agora ele tenta se desvincular do episódio.
Através do Portal do Tribunal Superior Eleitoral, é possível acessar as declarações de bens dos candidatos por meio da página DivulgaCandContas.
O julgamento do TSE sobre o processo que envolve uma reunião com embaixadores, onde o então presidente teria tentado descredibilizar o sistema de votação no país, começa no dia 22.
Defesa de Bolsonaro afirma que ele buscou ajudar a aprimorar o sistema de votação do país
Ex-governadores, ex-presidentes, prefeitos; as imagens surpreendem e mostram os líderes políticos numa outra fase da vida.
As mensagens também revelam que Cid compartilhou um documento contendo instruções para a declaração de Estado de Sítio.
Esse termo era frequentemente utilizado pelo ex-presidente em seus discursos e declarações públicas.
O texto contém uma série de orientações para que o plano golpista obtivesse êxito
O youtuber Monark deve ser ouvido pela Polícia Federal, nos próximos dias, após determinação do ministro Alexandre de Moraes.
Defesa do advogado argumentou que as provas já haviam sido anuladas pela Segunda Turma do STF.
O ex-ministro Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, e a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) estão sendo protagonistas de uma série de troca de farpas.
O julgamento está relacionado aos supostos ataques feitos pelo ex-presidente ao sistema eleitoral brasileiro durante uma reunião com embaixadores ocorrida em julho de 2022.
O ex-mandatário da República busca alternativas e disse saber como é a Justiça brasileira, sem adentrar na temática.
Deputado assume seu oitavo mandato e disse que vem para somar.
A decisão de mantê-la na pasta ocorreu em meio a pressões, promovidas pelo próprio partido, de trocá-la por Celso Sabino
A transparência na divulgação desses dados é garantida pela Constituição Federal, mesmo em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Parlamentares do PL já veem derrota como certa