Doença de pele em gatos pode atingir humanos se não tratada adequadamente

A esporo é causada por um fungo chamado Sporothrix schencki que entra no organismo do animal por meio de feridas abertas e corpos penetrantes, como espinhos e farpas, por exemplo.

Doença de pele que atinge gatos também pode afetar humanos | Uschi Dugulin/Pixabay
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Cuidados com a saúde do seu pet vão muito além de manter a vacinação em dia, levar ao veterinário de forma regular, administrar vermífugos e cuidar da alimentação. Para donos de gatos, é preciso estar atento ao ambiente, pois este pode trazer algumas doenças, como é o caso da esporotricose.

A esporo, como é mais conhecida, é causada por um fungo chamado Sporothrix schencki que entra no organismo do animal por meio de feridas abertas e corpos penetrantes, como espinhos e farpas, por exemplo. “A esporotricose se dissemina em locais com bastante vegetação - é uma doença que se encontra no solo, nas cascas das árvores e nas plantas em geral”, alerta a médica veterinária Isabela Canto.

Gatos são mais propícios à doença de pele esporotricose | FOTO:  Uschi Dugulin/Pixabay

Mesmo podendo infectar humanos e cachorros, devido a algumas características dos felinos, é nos gatos que a doença causa maior dano. Por estar presente em jardins e terras, como os felinos têm o hábito de enterrar as fezes nestes locais e também de arranhar árvores e madeiras, a doença se dissemina com maior facilidade entre eles.

Sintomas

Saber identificar os sintomas é muito importante para que a doença não se espalhe rapidamente. “Ao primeiro sinal de erupções e vermelhidão na pele do gato, é preciso levá-lo ao veterinário porque se evoluir para a fase disseminada, a esporo se torna mais difícil de tratar”, alerta.

A profissional ressalta também que a doença pode ser transmitida para uma pessoa que for arranhada por um gato contaminado, mas um tratamento precoce, neste caso, ajuda a cuidar da saúde não apenas do animal, como de todas as pessoas que convivem com ele.

Caso seja notada qualquer alteração na pele ou no comportamento do gato, o tutor deve procurar ajuda de um médico veterinário o mais rápido possível. Visitas regulares ao veterinário também ajudam a prevenir essa e diversas outras doenças.

Com informações do IG



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