Os sete princípios da liderança altruísta
As instituições (públicas, privadas e/ou sociais) querem saber quem somos nós, o que pensamos e como anda o nosso equilíbrio emocional
José Rodrigues Alves Filho
Escritor, Administrador, Mestre em Educação
Vivemos atualmente num mundo de rápidas e profundas mudanças. Nunca se evoluiu tanto em tão pouco tempo. A antiga e tão enobrecida estabilidade praticamente não existe mais. Em meio a tanta concorrência, a liderança é o caminho para um sucesso mais coletivo?
Dentre vários pontos, desejo, neste artigo, enfatizar a grande importância de pensarmos, falarmos, agirmos e vivermos como um líder altruísta. Independentemente de nossa atual situação profissional e sociocultural, lembremo-nos deste fato: na atualidade, as organizações não primam tanto pelo fator QI (Coeficiente Intelectual) ou pela quantidade de títulos que adquirimos.
As instituições (públicas, privadas e/ou sociais) querem saber quem somos nós, o que pensamos e de que forma, quais são nossas habilidades pessoais, nosso poder de influência, capacidade de comunicação empática, dinamismo e equilíbrio emocional; trata-se do coeficiente de inteligência emocional, conforme Daniel Goleman. Neste contexto, está em alta a busca por quem tem boa resolutividade.
Empresas avaliam os profissionais pelo coeficiente de inteligência emocional
Destarte, reflitamos sobre esta afirmação: as instituições necessitam de líderes, especialmente de líderes altruístas, ou seja, aqueles que se doam aos outros sem esperar nada em troca. Em vista disso, como gerente ou operário, estudante, desempregado ou candidato a uma vaga em algum lugar, você acredita que pode se tornar um líder?
Talvez seja um tanto difícil nos enxergarmos como um, então vale refletir: líderes não nascem feitos, eles são forjados, formados! Dia após dia, curso após curso, degrau a degrau da escalada do sucesso pessoal. Enquanto alguns reclamam da sorte, outros aprendem e praticam o que apresento a seguir: Os sete princípios da liderança altruísta.