A vítima, atualmente com 17 anos, era submetida ao crime desde os 10. Um mandado de prisão estava pendente contra o indivíduo.
O crime foi descoberto após a mãe da criança ver os vídeos dos estupros no celular do pai dela, avô da vítima. O acusado foi preso em cumprimento a mandado de prisão preventiva, nessa quarta-feira (03).
De acordo com o informado ao MeioNews.com pela Polícia Militar de Miguel Alves, foi a proprietária da cadela que denunciou o crime, nesta quarta-feira (03).
Durante a prisão, além dos entorpecentes, foi apreendido cerca de mil reais.
Ele foi condenado a 13 anos e 4 meses de prisão, tendo sido expedido mandado de prisão em junho do ano passado.
Em 2019, o empresário foi preso por não pagar a pensão alimentícia com débito no valor de R$ 44 mil.
O crime veio à tona após a mãe da vítima desconfiar do comportamento estranho da filha, que estava evitando sair com o pai.
O casal tinha um ano de relacionamento. Segundo testemunhas, os episódios de violência eram praticamente diários
O preso identificado pelas iniciais D.E.S., de 60 anos, foi condenado a 20 anos de reclusão em regime fechado
O caso teria ocorrido no dia 18 de abril de 2023 e foi revelado pela vítima em uma entrevista exclusiva para o jornalista Kilson Dione
Ele passará por uma audiência de custódia nesta sexta-feira (26).
A mulher estava no quarto quando o homem invadiu a residência, usando uma camisa para cobrir o rosto e portando uma faca para ameaçá-la de morte.
De acordo com o delegado Otony Neto, o homem foi preso na casa dos pais.
Conforme a polícia, o suspeito se aproximava da família das vítimas, oferecendo ajuda para deixar as crianças na escola.
O preso foi encaminhado para a Central de Flagrantes, onde ficará a disposição do Poder Judiciário piauiense.
Durante a ação, foram apreendidos armas de fogo, munições intactas, drogas, celulares, carregadores e uma grande quantidade em dinheiro
A prisão foi realizada pela Diretoria de Operações de Trânsito (DOT) no bairro Mafrense
Após ser abusada sexualmente, a menor foi deixada em frente a um estabelecimento do Polo Industrial Sul
Ele foi encaminhado à Central de Flagrantes de Teresina, para a realização dos procedimentos cabíveis ao caso.
A ação foi realizada pela Delegacia de Proteção à Criança e Ao Adolescente (DPCA).
Em contrapartida, Lucas alegou que de fato havia se relacionado com a menina, porém não chegou a ter relação sexual com ela.
O júri ocorre na 1ª Vara do Tribunal Popular após dois adiamentos.
O julgamento pode se estender por dois a três dias devido à complexidade do caso e ao número de acusações e testemunhas envolvidas.
As vítimas denunciaram os crimes à mãe que procurou a polícia.
A vítima relatou à polícia que o agressor a despiu e a estuprou, e em seguida teria cometido o estupro