Procuradoria diz que não há ilegalidades na decretação da prisão do ex-alteta
O ex-jogador cumpre pena de nove anos em regime fechado por um caso de estupro ocorrido em 2013 na Itália.
Conhecido como “presídio dos famosos ", o local mantém entre as grades os criminosos mais famosos do Brasil
Penitenciária 2 é conhecida por receber presos de casos de grande comoção social. A cadeia fica a cerca de 150 km da capital paulista
Esta saída temporária é a primeira após o Senado aprovar um projeto para acabar com o benefício, que ainda precisa passar por nova votação na Câmara
O governo de São Paulo montou uma força-tarefa para aumentar a fiscalização durante o benefício
A liberação dos presos ocorreu por volta das 6h, com exceção de Nardoni, os demais ficarão fora da prisão por sete dias
O crime cometido por Alexandre Nardoni caracteriza-se como “hediondo e muito violento”, o que dificulta a possibilidade de liberdade
Nardoni, que tem 44 anos, foi condenado a uma pena inicial de 31 anos e 1 mês de prisão, no entanto, conseguiu reduzir sua pena em 2 anos e 9 meses
Anna Carolina recebe progressão de pena e vai para regime aberto.
Presa a pouco mais de 15 anos, Anna Carolina Jatobá pode passar a ter regime aberto
Audiência tem data marcada para próxima semana, terça-feira (30)
A Penitenciária de Tremembé é conhecida por abrigar presos condenados em casos de grande repercussão na imprensa.
O pai e a madrasta, acusados da morte da pequena Isabella Nardoni, continuam presos com penas de cerca de 30 anos de reclusão
Benefício da 'saidinha' inicia nesta quinta-feira (23) e vai até o dia 3 de janeiro. Têm direito a ele os presos que cumprem pena no regime semiaberto
Anna Carolina Jatobá, Alexandre Nardoni, Elize Matsunaga, Lindemberg Alves, foram condenados por casos que chocaram o país.
Parentes de Alexandre, pai condenado pelo assassinato da filha, pretende ir à Justiça impedir produção
Presas da Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, devem retornar à unidade na próxima segunda-feira (20).
Para a polícia, o menino morreu por conta de agressões do padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e pela omissão da mãe, Monique Medeiros.
Segundo o delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP, a polícia encontrou esse relato no celular da babá de Henry, Thayná Ferreira
A mãe do Henry, Monique Medeiros e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho, foram indiciados pela 16ª DP (Barra da Tijuca) por homicídio duplamente qualificado
A mãe de Henry Borel escreveu na publicação que as relações sexuais com Dr.Jairinho pareciam “um ritual”
Em nova carta, Monique conta o que teria acontecido nos dias que se seguiram à morte de Henry.
Uma foto íntima foi divulgada nas redes logo após depoimento da ex-namorada do vereador. Na ocasião, ela afirmou que ela e a filha foram agredidas por Jairinho
Suspeito pelo assassinato do menino Henry Borel, teve sua prisão preventiva pedida. Ele é investigado ainda em outro inquérito em que teria agredido um menino.