Taís Araújo tem uma voz ativa e importante nas redes sociais. Ela busca sempre se manifestar em prol da luta negra e feminina, e isso não tem sido diferente em meio a onda de protestos devido a morte do norte-americano George Floyd. Ontem, a artista fez uma publicação relembrando vidas que foram perdidas por conta da violência e hoje, ela reforçou a importância de ser antirracista, e que vai muito além de uma simples declaração.

Reprodução Instagram

"Eu tenho visto muitas pessoas na internet esses dias se classificando como antirracista, o que eu acho ótimo, é muito importante. Mas é preciso dizer que tudo já foi dito, muita coisa já foi feita e pouquíssimas coisas foram mudadas, aqui e lá. Bom, são gão gerações após gerações, filhas após mães, filhos após pais, lágrima após lágrima, sofrimento após sofrimento. Perdas após perdas", disse Taís Araújo em um vídeo postado no Instagram.

Ela também citou importantes nomes da luta negra como Martin Luther King Jr., Nina Simone, Lélia Gongalez, Sueli Carneiro e mais. "Se você se diz antirracista é importante que você saiba que você vai ter que ser firme. Vai ter que ter coragem e que você tem muito trabalho pela frente, seja bem-vindo", finalizou a atriz.


Na publicação feita anteriormente, Tais relembrou dos brasileiros João Pedro Mattos Pinto e Ágatha Felix, e de George Floyd, que foi citado acima, e outras tantas pessoas mortas em ações policiais.

"É pela Cláudia Silva Ferreira, Jenifer Cilene, Kethellen de Oliveira Gomes, Kauã Rozário, Kauê Ribeiro, pela Agatha Félix, por João Pedro Mattos, Marielle Franco, George Floyd e outras tantas pessoas que tiveram suas vidas arrancadas. Para todos e por todos que ainda estão vivos", escreveu a artista.

Taís Araújo protesta contra vidas negras 'arrancadas' e pelos 'ainda vivos'

Taís Araújo se juntou hoje aos artistas e celebridades que protestam nas redes sociais sobre a violência contra pessoas negras. A atriz citou no Instagram uma série de nomes de vítimas, entre elas os jovens brasileiros João Pedro Mattos Pinto e Ágatha Felix e o norte-americano George Floyd, todos negros mortos em ações policiais.


Fonte: Uol

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