Santander: a exuberante capital de Cantábria

COLUNA DA SEMANA

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Caros leitores,

Santander é uma das cidades espanholas mais atraentes do país, localizada na Comunidade Autônoma de Cantábria. Uma capital que atrai visitantes de diferentes partes da Espanha, principalmente no verão, quando famílias saem em busca de lugares para se refugiarem das altas temperaturas.

Santander/Imagem: Canva

Situada ao norte da Espanha, Santander é conhecida por ser uma cidade moderna e exuberante, chamando atenção em especial pela sua baía, símbolo da cidade e tida como uma das mais belas do mundo.

Embora Santander não seja um dos principais destinos escolhidos por turistas estrangeiros, a cidade tem grande potencial para atrair visitantes de outros países, com belíssimas paisagens naturais, lugares históricos e de ócio, desde praias, montanhas, patrimônios arquitetônicos e entre outros.

Praia em Santander/Imagem: Canva

Por ser uma cidade costeira, o local se destaca principalmente pelas suas belas praias, ofertando ainda muitas atividades aquáticas, como surfe, mergulho, remo, kitesurf e outras atividades para quem curte apreciar o mar e praticar alguma modalidade de esporte aquático.

Catedral de Santander/Imagem: Canva

Além das praias, a cidade é conhecida pelos seus patrimônios históricos, como a Catedral de Santander, uma construção marcada pelo estilo gótico que está situada na região central da capital de Cantábria. No interior da Catedral, encontra-se o mausoléu de Menéndez Pelayo, grande escritor espanhol.

Palacio de la Magdalena/Imagem: Canva

Outro espaço muito conhecido é o Palacio de la Magdalena, considerado um dos edifícios mais emblemáticos e icônicos da cidade, que começou a ser construído no ano de 1908. O local serviu durante alguns anos como residência de verão da monarquia espanhola e é, desde 1933, sede da UIMP (Universidad Internacional Menéndez Pelayo).

Monumento a Los Raqueros/Imagem: Canva

Em Santander, os visitantes podem conhecer ainda o Monumento a los Raqueros, esculturas que representam garotos que mergulhavam nas águas do Mar Cantábrico nos séculos XIX e XX.

E a coluna desta semana encerra por aqui.

Abraços e até a próxima!



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