Memória

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Chuvas torrenciais e deslizamento de barreiras matam 916 pessoas no RJ

Chuvas torrenciais e deslizamento de barreiras matam 916 pessoas no RJ

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No dia 12 de Janeiro de 2011 tiveram início as chuvas torrenciais que se abateram sobre várias cidades serranas do Estado do Rio de Janeiro , provocando o deslizamento de encostas, encobrindo casas e deixando ao final o saldo trágico de 916 pessoas mortas.

Os municípios mais afetados foram Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Sumidouro, São José do Vale do Rio Preto e Bom Jardim na Região Serrana e Areal na Região Centro-Sul do estado. Além das 916 pessoas mortas, os serviços governamentais  contabilizaram em torno de 345 desaparecidos. A Secretaria de Estado da Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro, informou que 428 pessoas morreram em Nova Friburgo, 382 em Teresópolis, 71 em Petrópolis, 21 em Sumidouro, 4 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim. Já as desaparecidas foram 180 em Teresópolis, 85 em Nova Friburgo, 45 em Petrópolis e duas em Sumidouro. 

Ainda de acordo com o MP, outras 32 pessoas não foram encontradas em outras localidades da Região Serrana, até aquele momento, nos quatro municípios. Por último, cerca de 35 mil pessoas ficaram desalojadas em consequência dos desastres naturais.

A tragédia foi considerada como o maior desastre climático da história do país, superando os 463 mortos do temporal que atingiu o município paulista de Caraguatatuba, em 1967. No entanto, a maior tragédia natural da história do Brasil ainda é a grande inundação ocorrida na Serra das Araras, em Janeiro de 1967, que, entre mortos e desaparecidos, vitimou cerca de 1700 pessoas.



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