Brasil registra 527 mortes em 24 horas por covid-19, diz Saúde

O Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia da covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos (28.121.178) e da Índia (10.991.651).

covid | Reuters/Luis Echeverria
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O Brasil contabilizou 527 novos óbitos nas últimas 24 horas, totalizando 246.504 mortes, segundo números divulgados pelo Ministério da Saúde, na noite de hoje. Os números, de fato, costumam ser mais baixos aos fins de semana. 

Conforme a pasta, foram confirmados 29.026 casos no período, com o país chegando a 10.168.174 infectados desde o começo da pandemia, em março do ano passado. Desses, 9.095.483 pessoas se recuperaram da doença, com outras 826.187 em acompanhamento. 

O Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia da covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos (28.121.178) e da Índia (10.991.651), em números absolutos de casos, de acordo com monitoramento global feito pela Universidade de Johns Hopkins.

Foto: Reuters/Luis Echeverria

Brasil precisa acelerar vacinação, diz estudo 

Reportagem publicado pelo UOL mostrou que, para o Brasil conter a pandemia em até um ano, a vacinação no país precisará chegar a 2 milhões de pessoas por dia, de acordo com os cálculos de um estudo publicado em fevereiro pelo Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) e Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFSJ (Universidade Federal de São João del-Rei).

Com média de 185 mil imunizações por dia — considerando as 5.756.502 de doses aplicadas entre 18 de janeiro e 19 de fevereiro —, o Brasil precisaria aumentar 10,7 vezes a quantidade de pessoas vacinadas por dia para conter a pandemia em um ano. 

Essa meta pode demorar a chegar já que algumas cidades estão parando de vacinar contra a covid-19 por falta de doses, e o Ministério da Saúde deverá ter metade das doses esperadas para o mês de fevereiro. Quando a meta for atingida, os casos ativos devem variar de 8 mil — com uma vacina 50% eficaz — a 201 com um imunizante 90% eficiente. "Nesse ritmo, a pandemia estaria controlada após um ano da vacinação, independentemente da eficácia da vacina", diz o estudo. Para chegar ao resultado, os pesquisadores usaram um modelo computacional que utiliza entre seus parâmetros a velocidade com que as pessoas são imunizadas e a eficiência da vacina.



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