GMNC adere ao movimento Unidos pela Vacina no Piauí

Nacionalmente, o movimento é liderado pela presidente do conselho gestor do Magazine Luiza e presidente do Grupo Mulheres do Brasil, a empresária Luiza Trajano, que afirmou que o foco da iniciativa é prestar apoio logístico aos governos, mas que não assumirá a frente da compra de vacinas.

Luiza Trajano | Lailson Santos
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À frente da articulação entre a iniciativa “Unidos pela Vacina” e os governos municipais do Piauí, Lívia Guimarães, diretora do Grupo Meio Norte de Comunicação (GMNC), aderiu ao movimento, que trabalha no intuito de  acelerar o processo de vacinação no país.  A empresária enviou uma carta às secretarias da Saúde piauienses, bem como para os respectivos prefeitos, com informações a respeito do movimento que objetiva a vacinação contra a COVID-19 de todos brasileiros até setembro deste ano. 

Ciente do papel fundamental do jornalismo no esclarecimento, conscientização, importância e estímulo à vacinação contra o novo coronavírus, a diretora do GMNC se reuniu com o secretário estadual da Saúde do Piauí, Florentino Neto, onde foi firmada uma parceria e enviada à mensagem para todas as prefeituras e secretarias de saúde. 

Na próxima segunda-feira (1º), será validado o acordo com cada um dos 224 municípios. Como primeira ação regionalizada, a carta coloca o movimento à disposição das autoridades e solicita que os representantes municipais respondam uma pesquisa que busca descobrir as principais necessidades das cidades piauienses com relação ao processo de imunização.

Luiza Trajano - Foto: Lailson Santos 

“Seremos o braço do movimento aqui no Piauí. Iniciamos agora o trabalho junto às prefeituras, através das secretarias de saúde. O preenchimento do formulário que eles terão acesso é o primeiro passo para o diagnóstico das necessidades. Temos 224 municípios, se conseguirmos responder com a maior urgência possível, ajudaremos a colocar o Piauí como um dos primeiros estados a ser mapeado. É extremamente importante para que o projeto tenha sucesso, o engajamento das prefeituras através das secretarias municipais fornecendo informações precisas e individuais de suas necessidades”, esclarece.

Nacionalmente, o movimento é liderado pela presidente do conselho gestor do Magazine Luiza e presidente do Grupo Mulheres do Brasil, a empresária Luiza Trajano, que afirmou que o foco da iniciativa é prestar apoio logístico aos governos, mas que não assumirá a frente da compra de vacinas. As ações, portanto, serão concentradas na compra de insumos e no apoio prático à vacinação com o objetivo de ajudar e acelerar na vacinação de todos os brasileiros até setembro de 2021.  

“Esse é um movimento de cidadania. Muitos empresários de diversos setores de todo o Brasil estão envolvidos nesse projeto que é dirigido por Luiza Helena Trajano. Empresas aéreas que fazem a atual logística das vacinas já aderiram, bem como fabricas de geladeiras para armazenamento das vacinas, empresas que produzem os EPIs, enfim, praticamente toda a cadeia de ajuda à vacinação. Brasileiros dispostos a ajudar o Brasil”, detalhou Lívia Guimarães.

A mobilização é apartidária e pretende contribuir em diversas frentes de trabalho que farão interfaces com o governo federal, com os Estados, secretarias de saúde, municípios e meios de comunicação. O objetivo é que não haja entraves para que a vacinação chegue o mais rápido possível a todos os cantos do Brasil.

Dentre as marcas que já manifestaram apoia a ação, estão a Volkswagen, a Electrolux, a Gol, a Pague Menos, a Suzano, e a Duratex. Entidades de menor porte, micro e pequenas empresas setorizadas regionalmente também estão buscando manifestar apoio. O movimento conta ainda com parceria da Associação Nacional de Jornais (ANJ), que fará  uma ação conjunta em apoio ao esclarecimento, de apoio a vacinação, de conscientização da população sobre a importância de se vacinar e combater a desinformação e notícias falsas sobre as vacinas contra a Covid-19.

Como funciona o movimento

O movimento fará reuniões semanais com a Casa Civil e o Ministério da Saúde, órgãos do governo federal. Depois, o grupo identificará as necessidades de cada estado, por meio de conversas com as secretarias estaduais de saúde. 

A partir daí, o movimento irá realizar levantamentos para identificar as dificuldades específicas de cada cidade no combate à pandemia. Tendo todos os problemas mapeados, uma equipe irá monitorar cada um deles, como falta de insumos para a produção das vacinas, escassez de materiais como agulhas e seringas, logística e armazenamento.



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