Os testes, realizados por engenheiros da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, do Instituto Indiano de Ciência, na India,e da Universidade de Toronto, no Canadá, revelam que as gotículas de maior dimensão conseguem penetrar nas máscaras cirúrgicas com uma ou duas camadas. Para efeitos da pesquisa, explica a Galileu, os investigadores usaram um gerador de gotículas e uma câmara que gravou em 'time-lapse', técnica que permite a exibição de eventos longos num curto período de tempo. Assim observaram que gotículas grandes infectadasforam atomizadas quando chocaram contra uma máscara de camada única, sendo que múltiplos aerossóis gerados a partir daí conseguiram atravessar a barreira.
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