Superricos se mudam para bunkers a fim de fugir do coronavírus

Nesses bunkers, os donos têm ao seu dispor alimentos para longos períodos de “hibernação”, vários tipos de diversão e até médico e enfermeira particulares

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A pandemia do coronavírus está fazendo muitas pessoas mundo afora ficarem confinadas em suas casas. Porém, para um exclusivíssimo grupo de superricos, a medida não é o bastante. Eles acreditam que as suas mansões não são totalmente seguras contra a doença. Para se proteger, os magnatas estão pegando os seus jatinhos particulares rumo a locais ermos onde estão o seus bunkers subterrâneos preparados para enfrentar até o apocalipse nuclear, contou reportagem do "Guardian". Alguns desses milionários estão em países no quais o cenário não é tão preocupante.

Nesses bunkers, os donos têm ao seu dispor alimentos para longos períodos de "hibernação", vários tipos de diversão e até médico e enfermeira particulares.

Em tempos de coronavírus, os negócios da Vivos Group, empresa baseada na Califórnia (EUA), viralizaram entre os mais abastados. A empresa constrói confortáveis abrigos subterrâneos para responder a desastres naturais e outros tipos de catástrofes. Desde o início da crise, os negócios multiplicaram.

Alguns bunkers - os mais caros - são exclusivos. Porém a Vivos também oferece abrigos comunitários, que acomodam até 80 pessoas. Um deles funciona em Indiana. Agora, o maior projeto imobiliário da empresa é um supercondomínio com nada menos que 575 bunkers erguido em uma área em que funcionava um depósito de munições durante a Segunda Guerra Mundial.

Cercado de plantações de milho no Kansas (EUA), um outro condomínio se tornou opção para superricos. Trata-se do Survival Condo, um complexo de 15 andares subterrâneos onde funcionava uma estrutura que guardava mísseis durante a Guerra Fria. Lá, além de acomodações confortáveis, os ocupantes têm piscina, cinema e bar para o lazer. A instalação, que chega a 60 metros de profundidade, é capaz de resistir a 100 vezes o impacto da bomba de Nagasaki.



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