Vacinação deverá ser por agendamento, adianta Wellington Dias

Presidente do Consórcio Nordeste, o governador esteve reunido com os demais líderes estaduais e o Ministério da Saúde, onde foi acertada a compra de 46 milhões de doses da coronavac

Governador assinala para agendamento na vacinação contra a Covid | Divulgação
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Em reunião com os governadores nesta terça-feira, 20 de outubro, o Ministério da Saúde anunciou a compra de 46 milhões de doses da Coronavac, vacina mais avançada contra a Covid-19. Presidente do Consórcio Nordeste, o governador Wellington Dias, afirmou que foi um dia histórico e que a União está avaliando uma proposta de agendamento para aplicação da vacina, no intuito de evitar “tumultos”.

De acordo com o governador piauiense, esse processo só deve ocorrer após a aplicação do imunizante nos grupos de risco, profissionais da saúde, da vigilância sanitária e trabalhadores da área de transportes.

"Considero que foi uma reunião muito importante para o Brasil. Aqui tivemos a conversa com o ministro Pazuello, a autoridade escolhida pelo presidente da República para coordenar, tratar e garantir a compra das vacinas, a primeira que aparecer, pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Vacina para todos. É um dia histórico e em janeiro dever se iniciar a vacinação em todo o Brasil", declarou Wellington Dias.

“É importante assegurar aqui que uma pessoa possa fazer o seu agendamento, seja com uma equipe do programa saúde da família, seja através da internet. Então a Maria vai fazer a vacina em tal dia, em tal posto de saúde, em tal horário”, exemplificou.

A pauta já havia sido verbalizada pelo piauiense no final de semana passado, havendo a necessidade da definição da logística, produção nacional, assim como a distribuição.

“O Brasil vai comprar as vacinas? Vai. Vai comprar de quem? Porque a gente tem aí, e as seringas, a distribuição, vai ter produção no Brasil, quais laboratórios? Ele me disse que está prevista a compra de 100 milhões de unidades de Oxford no Reino Unido, a coronavac chinesa mais 40 milhões e que está em entendimento com o Governo de São Paulo com o Instituto Butantan para a compra do que faltasse, mas imagina a aplicação como vai acontecer? A ordem, se vai ter agendamento, enfim, de maneira que não tenha aglomeração, tumulto, qual o plano para a retomada de atividades que não voltaram, é um prejuízo muito grande", disse.



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