Não necessariamente – a ciência ainda não sabe responder a essa pergunta. Ester Sabino lembra que o caso do paciente de Hong Kong pode ser raro, ocorrendo uma vez a cada centenas de milhares de pessoas.
"O fato em si é importante. Define a possibilidade de reinfecção. O primeiro passo é definir que acontece. O segundo é determinar quão frequente é isso", lembra.
"Pode ser que esse indivíduo tenha perdido [os anticorpos] rapidinho. Mas, se a maioria perder com um ano, talvez a cada ano você tenha que receber de novo, junto com a influenza, uma dose dessa vacina", diz.
A OMS também ponderou que o caso é, até agora, o único confirmado em mais de 24 milhões de infecções registradas pelo mundo.
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