6 comportamentos bizarros explicados pela ciência

Vontade de morder ou apertar coisas fofas é uma dessas coisas

6 comportamentos bizarros explicados pela ciência | Reprodução
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Você tem algum comportamento bizarro que acha que não tem explicação? Nesse post, selecionamos alguns desses comportamentos que são explicados pela ciência. Confira:

1. Sentir desconforto no silêncio

Esse é um pavor que quase todo mundo tem quando pensa em sair ou conhecer uma pessoa nova, especialmente em situações românticas.

O problema disso tudo, segundo a Ciência, é que nossas origens primitivas são acionadas e como sempre fomos seres que vivem em grupo, o silêncio e a falta de entusiasmo nos dizem que não fomos aceitos.

No entanto, ficar ou não em silêncio também é cultural. No Japão, por exemplo, ficar calado, especialmente quando uma pessoa está refletindo sobre determinado assunto é algo de bom tom e até mesmo esperado.

2. Gostar de filmes e livros tristes

Pesquisas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, explica mais esse clássico dos comportamentos humanos bizarros. Conforme os estudos desenvolvidos nesse sentido, somente o fato de sermos gratos tornam nossa vida melhor. O fato de gostarmos de histórias tristes tem um pouco a ver com essa questão. Isso porque tragédias na TV, no cinema e em livros acabam forçando as pessoas reavaliarem suas vidas e encontrarem o que há de bom nelas.

3. Fazer fofoca

Um dos comportamentos humanos bizarros, que permanece vivo ao longo das gerações. Mas, além de nos dar assunto para conversar com os outros, a fofoca tem sim uma explicação científica. De acordo com estudos, fofocar nos dá um sentimento de confiança, já que a maioria das fofocas são segredos e que não “devem ser contados para ninguém”, não é mesmo?

Mas a fofoca também é responsável pelo desenvolvimento de nossos cérebros ao longo dos milênios, sabia? Pelo menos é isso que defende o antropólogo Robin Dunbar. Ele diz ainda que a língua só se desenvolveu devido à nossa vontade natural de fofocar (tem gente, aliás, que tem a língua musculosa, não é mesmo?). Inclusive, a maledicência envolvida nessa ação também serve para ensinar aos demais indivíduos a forma certa de se relacionar com o grupo em questão.

4. Chorar

Não se preocupe, chorar é comum, mas isso não faz menos estranho esse comportamento humano bizarro. Aliás, nõ é difícil conhecer por aí pessoas que choram por qualquer coisa, não é mesmo? Alegria, tristeza, medo, preocupação e assim por diante.

De acordo com o psicólogo Ad Vingerhoets, especialista que tem a explicação sobre o choro mais aceita no meio científico, o ato de chorar vem de nossos ancestrais, que acabaram desenvolvendo esse comportamento como uma forma silenciosa de alerta os demais membros do grupo sobre algum perigo ou situação fora do normal.

Bom, como a gente sabe, nem todo mundo é silencioso na hora de chorar, mas até mesmo o barulho característico do choco também serve de alerta, assim como outros animais fazem com barulhos específicos.

5. Rir em situações inapropriadas

Esse, sem dúvidas, é outro dos comportamentos humanos bizarros que muita gente queria entender. E hoje a gente vai explicar: segundo a Ciência, estresse emocional faz com que a gente caia na gargalhada, mesmo sem querer, em situações muito inapropriadas. Isso acontece porque o corpo tenta aliviar a tensão que está sentindo.

Da mesma forma acontece quando uma pessoa cai, por exemplo, e a gente não consegue prender o riso. Nesse caso, de acordo com alguns estudos, é como se a gente estivesse tentando avisar nossa “tribo” de que a pessoa caiu e não se machucou, mesmo constrangendo o infeliz que deu um “beijinho” no chão.

6. Vontade de morder ou apertar coisas fofas

Esse, sem dúvida nenhuma, é um dos comportamentos humanos bizarros que nada, além da Ciência, consegue explicar. Aliás, essa sensação quase irresistível que nos leva a ter vontade de apertar ou morder coisas, bichos e pessoas fofas, como os bebês, acontece porque redes do sentimento de prazer se cruzam no cérebro humano e acaba despertando o mesmo sentimento que temos quando comemos uma coisa muito gostosa. De forma geral, então, o que acontece em nossa cabeça é uma espécie de pane, por causa da dopamina.

Mas existe uma outra explicação (hipotética) para isso e que é bem menos hormonal. Conforme alguns pesquisadores, essa vontade de morder pode ser uma herança de nossos antepassados, já que brincar de morder é um comportamento comum entre os mamíferos. Logo, morder pode ser interpretado como uma forma de estreitar os laços sociais e de reforçar a ligação com aquilo e aqueles que sentimos afeição.



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